Na serra da piedade, de exuberante beleza natural, convite à prática do turismo e de grande valor histórico. Vem ver comigo:
BEM VINDO A CIDADE DE VISCONDE DO RIO BRANCO. UMA CIDADE MUSICAL NA SERRA DA PIEDADE
AQUI TEMOS UMA VISÃO GERAL DA CIDADE
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A CIDADE SE ORGULHA
Visconde do Rio Branco pode se orgulhar de possuir uma área de preservação ambiental, a serra da piedade, de exuberante beleza natural, convite à prática do turismo e de grande valor histórico. A cidade se orgulha de possuir um conservatório estadual de música com 50 anos de existência, duas bandas de música: a Filarmônica Rio Branco e Sociedade Musical 13 de Maio, conhecidas em várias regiões de nosso estado.
A Unipac, uma faculdade com vários cursos dentre eles: ciências contábeis, administração, sistemas de informação e normal superior recentemente instalado, escolas públicas estaduais e municipais, colégios de 2° grau, além de cursos pré-vestibulares. Um museu histórico inaugurado em 26 de setembro de 1992, dotado de rico acervo histórico e artístico. A cidade possui também a academia Rio Branquense de letras, reduto dos valores culturais e artísticos desta terra.
A Unipac, uma faculdade com vários cursos dentre eles: ciências contábeis, administração, sistemas de informação e normal superior recentemente instalado, escolas públicas estaduais e municipais, colégios de 2° grau, além de cursos pré-vestibulares. Um museu histórico inaugurado em 26 de setembro de 1992, dotado de rico acervo histórico e artístico. A cidade possui também a academia Rio Branquense de letras, reduto dos valores culturais e artísticos desta terra.
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VEJA QUE BELAS AS ARQUITETURAS ABAIXO. SÃO MUITOS OS CASARÕES NA CIDADE.
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PONTOS TURÍSTICOS
por Assessoria Comunicação PMVRB
"CONSERVATÓRIO ESTADUAL DE MÚSICA “PROF.THEODOLINDO JOSÉ SOARES”
“Foi fundado pela lei de n° 811, no dia 13 de abril de 1951, tendo sido instalado nesta cidade com a denominação de Conservatório Estadual de Música Prof. Flausino Vale”, aos 13 de abril de 1953.
Mais tarde, através do decreto n° 11.404 de 21 de outubro de 1968, passou a denominar-se Conservatório Estadual de Música “Professor Theodolindo José Soares.”
Instalado em sede própria graças ao empenho dos rio-branquenses: o diretor Batista Caetano de Almeida Neto e o deputado Luiz Soares.
O prédio possui belo estilo arquitetônico, obra sólida, destaca em preservação de fidelidade às suas características.
O conservatório proporciona a oportunidade de desenvolver e aprimorar dotes musicais, ampliando a cultura e a sensibilidade, de modo cativante e harmonioso, oferecendo oportunidade e o prosseguimento de brilhantes carreiras. É um espaço privilegiado para estimular os processos de aprendizagem, criação, registro e difusão de todos os aspectos da cultura musical.
O conservatório é o orgulho de nosso Município, que através dele deixa de ser tão somente “um ponto de luz no mapa” “tornando-se uma estrela de alta grandeza”.
BANDA 13 DE MAIO
A Sociedade Musical 13 de Maio foi fundada em 1970, no dia 13 de maio, pelo fundador Felício Rodrigues Silva. A entidade é remanescente da Banda Mirin, tornando-se Sociedade a partir de maio 1974. Atualmente conta com 54 componentes e mantém uma Escola de formação Musical com ensino gratuito e profissionalizante composto por 39 jovens. Atualmente, a direção da banda é do Maestro Tito Viana. Em comemoração ao aniversario da banda, tradicionalmente, os músicos desfilam pela cidade a partir das quatro da manhã em alvorada festiva no dia 13 de maio.
Foto - Margarida Silva
PRÉDIO DA PREFEITURA MUNICIPAL
O Prédio da Prefeitura Municipal foi inaugurado em 1902 pelo presidente da câmara, Dr. Carlos Peixoto Filho a quem coube a tarefa de terminar a construção do prédio. No inicio, foi instalado ali também o fórum da cidade, que mais tarde mudou-se pra sua sede própria construída ao lado da prefeitura. A sociedade Rio-Branquense sempre se valeu do Salão Nobre da Prefeitura para realizar festas, reuniões importantes e até bailes. Hoje, o prédio é utilizado apenas para reuniões e todo o serviço prestado pela Prefeitura. É um prédio de estilo eclético, comum no principio de século, de inestimável valor histórico e arquitetônico para a cidade.
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IGREJA MATRIZ SÃO JOÃO BATISTA
Sua construção foi iniciada em 24 de setembro de 1907, e terminada em 1917. A Construção da Obra foi devida ao construtor Vitor Vitarelli (I). Era um trabalho primoroso, com colunas coroadas de capitéis ricamente trabalhadas em mármore, com paredes ricamente pintadas e um coro com escada de caracol trabalhadas em madeiras e balaústre. Era considerada uma das mais belas da região entre 1973 a 1979. A igreja sofreu uma reforma sob a direção do padre Raymundo Nonato de Carvalho, que tinha como objetivo a ampliação de seu espaço interno, foram retiradas as colunas laterais da nave central, mudando sua característica,e hoje ela conta com uma arquitetura de 1° mundo.
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A MATRIZ DE SÃO JOÃO BATISTA
foto -Montanha
O INTERIOR DA MATRIZ DE SÃO JOÃO BATISTA
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AQUI A LATERAL DA MATRIZ
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MUSEU MUNICIPAL
O prédio no qual o museu está instalado foi construído na década de 1920 para ser moradia do gerente da Companhia Força e Luz Cataguases-Leopoldina, atual Energisa. Mais tarde o prédio passou para a prefeitura que o cedeu para o funcionamento do Museu Municipal de Visconde do Rio Branco. O museu esta localizado na Rua do Divino no centro da cidade. Ele foi fundado em 26 de setembro de 1992, mas oito anos antes de sua fundação seu acervo já começava a ser captado por Dona Theresinha de Almeida Pinto que guardou em sua casa as peças e os documentos conseguidos com a população.
O museu oferece a comunidade uma biblioteca e um rico acervo de fotografias, documentos e numismática. O museu é dedicado, especialmente à preservação de bem representativos da historia local, sendo também uma instituição voltada para a cultura de Minas e do Brasil. O museu conta com uma sala de pesquisa que através dela é possível aos estudantes de todos os níveis, e demais pessoas da comunidade, desenvolver pesquisas. O museu possui inúmeros arquivos e os seus valores históricos são inestimáveis.
O museu oferece a comunidade uma biblioteca e um rico acervo de fotografias, documentos e numismática. O museu é dedicado, especialmente à preservação de bem representativos da historia local, sendo também uma instituição voltada para a cultura de Minas e do Brasil. O museu conta com uma sala de pesquisa que através dela é possível aos estudantes de todos os níveis, e demais pessoas da comunidade, desenvolver pesquisas. O museu possui inúmeros arquivos e os seus valores históricos são inestimáveis.
Foto - PMVRB
ESCOLA MUNICIPAL DR. CARLOS SOARES
Foi solenemente inaugurada no dia 14 de julho de 1915, sendo este o primeiro estabelecimento estadual de ensino primário. Seus fundadores foram Dr. Carlos Soares de Moura, Dr. Raul Soares e Dr. Eugenio de Melo, expressões lídimas da política local daquela época, que se interessavam pela causa do ensino. O estabelecimento oficial recebeu a denominação de grupo escolar Dr.Carlos Soares, em homenagem ao ilustre político.
Sua cede foi construída em um terreno doado pela prefeitura Municipal, tendo como construtor o Sr.Vitor Vitarelli, com uma arquitetura invejável. A referida escola recebeu a denominação de escola Municipal Dr. Carlos Soares no dia 21/11/1997 pela lei municipal 377/97, desde então a escola conta com um padrão de excelência no ensino de nossa cidade. Atualmente, a escola possui 431alunos matriculados.
Sua cede foi construída em um terreno doado pela prefeitura Municipal, tendo como construtor o Sr.Vitor Vitarelli, com uma arquitetura invejável. A referida escola recebeu a denominação de escola Municipal Dr. Carlos Soares no dia 21/11/1997 pela lei municipal 377/97, desde então a escola conta com um padrão de excelência no ensino de nossa cidade. Atualmente, a escola possui 431alunos matriculados.
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PRAÇA 28 DE SETEMBRO
Foi inaugurada em 1909, Ela recebeu o nome de parque municipal Carlos Peixoto Filho, em homenagem a um político da época, Carlos Peixoto. ela sofreu várias transformações, hoje ela e chamada de Praça 28 de setembro devido a essa ser a data de sua emancipação política em 1882.
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CORETO
O antigo coreto foi construído com materiais Franceses,e nos anos de 1940 ele foi demolido. Ele era parecido com o que há hoje na Praça da Liberdade, ele era considerado um monumento riquíssimo de cultura. O coreto que há hoje na praça, também é belíssimo e conta com uma invejável arquitetura está no localizado no centro da praça, exatamente no mesmo lugar que o antigo.
CINEMA BRASIL
A sede do cinema Foi inaugurada em 1915. Já em 1912 inaugurou-se a sociedade do cinema, empresa teatral Rio Branquenses. Mais tarde se tornou propriedade privada,passou a pertencer ao Senhor Agostinho Marques é passou a se chamar Cinema Brasil,Era o que tinha de melhor na cidade, Ir ao cinema era a melhor atração que tinha na cidade, na época. Hoje o prédio do antigo cinema e tombado como patrimônio Histórico cultural.
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ESTAÇÃO FERROVIÁRIA
Foi construída logo após a inauguração das estradas de ferro em 1981. Servia de escoação das indústrias e de passageiros, pois era o transporte mais utilizado na época. Sua Inauguração contou com a ilustre presença de DON Pedro e a Imperatriz. Surge a partir daí o progresso em nossa cidade. Hoje a sede da estação ferroviária e tombada como patrimônio histórico, é esta sendo utilizada como sede da secretaria municipal de Saúde, mas sua arquitetura não foi modificada obedecendo às normas de conservação de patrimônio histórico.
ESCOLA ESTADUAL DR. CELSO MACHADO
A Escola Estadual Dr. Celso Machado está localizada à Rua Governador Valadares, n°168, Município de Visconde do Rio Branco, Minas Gerais.
Recebeu este nome em homenagem ao patrono e seu fundador Celso Machado.
A Escola foi criada pelo decreto 9.930 de 12 de abril de 1930, e foi instalada em função do decreto 10.150 de cinco de dezembro de 1931 com a denominação de “Escola Normal Oficial”. Em 1969 Colégio Estadual de Visconde do Rio Branco.
Posteriormente, por força da legislação em vigor, passou a ser denominada Escola Estadual de 1° e 2°grau.
A missão da Escola é atender as expectativas dos alunos, dos professores, da família e da comunidade. Promover uma educação humanista assumindo com dignidade a autonomia e o exercício da cidadania, tornando a escola prazerosa, num trabalho coletivo, abrindo caminho para uma vida melhor formando seres humanos competentes, solidários e autônomos.
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foto - Thymonthy Becker
foto - Thymonthy Becker
foto - Thymonthy Becker
foto - Thymonthy Becker
foto - Thymonthy Becker
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AQUI UMA RUA MUITO ARBORIZADA.
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ESTE PRÉDIO EH DA ANTIGA ESCOLA ESTADUAL
foto - Elpídio Justino de A.
AQUI A AGÊNCIA DOS CORREIOS E TELÉGRAFOS
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AQUI O GRUPO ESCOLAR
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AQUI A ESCOLA ESTADUAL
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AQUI A SEDE DO GOVERNO MUNICIPAL E PODER LEGISLATIVO (CÂMARA DE VEREADORES)
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AQUI A RUA DA CIDADE A NOITE
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AQUI A USINA AÇUCAREIRA SÃO JOÃO BATISTA.
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AQUI A IGREJA DE SÃO SEBASTIÃO. QUE ESTÁ EM CONSTRUÇÃO
foto - João Milagres
A IGREJA DE SÃO SEBASTIÃO VISTA MAIS DE PERTO
foto - João Milagres
População estimada 2016 (1) - 41.567
Área da unidade territorial 2015 (km²) - 243,351
Densidade demográfica 2010 (hab/km²) - 155,91
Código do Município 3172004
Gentílico - rio-branquense
Prefeito 2017 / IRAN SILVA COURI
ORIGEM DO NOME
O ATUAL NOME VISCONDE DO RIO BRANCO FOI DADO AO MUNICÍPIO EM HOMENAGEM AO GRANDE ESTADISTA JOSÉ MARIA DA SILVA PARANHOS (O VISCONDE DO RIO BRANCO). AUTOR DA LEI DO VENTRE LIVRE.
Gentílico: rio-branquense
HISTÓRICO
Os primeiros habitantes do território riobranquense foram os indígenas Croatos, Cropós e Puris, procedentes do litoral fluminense, das baixadas dos Campos dos Goitacases, onde recebiam a denominação de Goitacás. Esses índios, após a confederação dos Tamoios, nos fins do século XVIII se viram pressionados por tribos inimigas e obrigados a deixar suas aldeias primitivas e partirem em busca de novas terras, ricas em caça, pesca e frutas, distante de selvagens agressivos.
O caminho mais fácil e acessível para a fuga foi o curso a margem do Rio Paraíba do Sul e seus afluentes, os rios Pomba e Muriaé. Em seguidas migrações, subiram por esses rios, vindo atingir as margens superiores dos rios Xopotó e Bagres, onde passaram a habitar, dando, assim, origem ao aparecimento de localidade.
O caminho mais fácil e acessível para a fuga foi o curso a margem do Rio Paraíba do Sul e seus afluentes, os rios Pomba e Muriaé. Em seguidas migrações, subiram por esses rios, vindo atingir as margens superiores dos rios Xopotó e Bagres, onde passaram a habitar, dando, assim, origem ao aparecimento de localidade.
'Ainda nos fins do século XVIII os Croatos receberam os cuidados do Missionário Padre Francisco da Silva Campos e do civilizador Guido Thomaz Marliere.
Em 1730, as autoridades da Capitania tomavam medidas com o fim de conquistar esses indígenas.
Coube, no entanto, ao Padre Ângelo da Silva Pessanha o mérito de iniciador da tarefa de “civilizar” os Croatos, tendo conseguido fazer cessar as ferozes lutas que eram travadas contra os brancos devastadores. Não resistiram, porém, por muito tempo o contato com o pretenso civilizador e extinguiram-se como tribos na década setenta do século XIX.
Coube, no entanto, ao Padre Ângelo da Silva Pessanha o mérito de iniciador da tarefa de “civilizar” os Croatos, tendo conseguido fazer cessar as ferozes lutas que eram travadas contra os brancos devastadores. Não resistiram, porém, por muito tempo o contato com o pretenso civilizador e extinguiram-se como tribos na década setenta do século XIX.
O atual nome Visconde do Rio Branco foi dado ao município em homenagem ao grande estadista José Maria da Silva Paranhos (o Visconde do Rio Branco).
Desde o final do século XVIII até o ano de 1945, teve o município diversas denominações, o que sempre motivou equívocos e aborrecimentos lamentáveis. O primeiro nome dado por ocasião do desbravamento da região, no final do século XVIII, foi o de Zona do Rio Xopotó dos Coroados, por ser a região habitada pelos índios Croatos ou Coroados. Posteriormente, teve o de Aldeia do Xopotó e no início do século XIX eram território e povoação, denominados Presídio de São João Batista ou São João Batista do Presídio, por ter sido o local escolhido pela Capitania para a localização de presos políticos ou comuns; funcionava como presídio aberto, tendo a cercá-lo densas florestas.
Mais tarde, prevalecendo a Lei do menor esforço, foi a expressão reduzida para Arraial do Presídio e depois simplesmente Presídio. Ao receber foros de cidade, a Vila passou a denominar-se Visconde do Rio Branco, depois Rio Branco e em 1943, recebeu o topônimo de Paranhos, tendo finalmente, em 1945 restabelecido o nome de Visconde do Rio Branco.
Mais tarde, prevalecendo a Lei do menor esforço, foi a expressão reduzida para Arraial do Presídio e depois simplesmente Presídio. Ao receber foros de cidade, a Vila passou a denominar-se Visconde do Rio Branco, depois Rio Branco e em 1943, recebeu o topônimo de Paranhos, tendo finalmente, em 1945 restabelecido o nome de Visconde do Rio Branco.
ESTA EH A BANDEIRA DA CIDADE DE VISCONDE DO RIO BRANCO, MG
AQUI O BRASÃO DO MUNICÍPIO DE VISCONDE DO RIO BRANCO, MG
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