A cidade foi formada com a riqueza proporcionada pelo ouro e mais de três séculos de história e cultura. Vem ver comigo:
fotos: idg desingn
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BEM VINDO A CIDADE COLONIAL DE SANTA LUZIA. UM PATRIMÔNIO A CÉU ABERTO.
foto - Wikipédia
AQUI A ANTIGA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA / HOJE CASA DO ARTESANATO
foto - Antonor
foto - Johnny Balla
CAPELA DO BONFIM
A caminho da Rua Direita, encontra-se a Capela do Bonfim, em estilo barroco, construída em 1711, em seu interior abriga a imagem de Nosso Senhor do Bonfim, esculpida por um escravo, em troca da sua alforria.
foto - Antonor
CAPELA DE NOSSA SENHORA DAS DORES
foto - Gui Torres
SEDE DO PODER LEGISLATIVO - CÂMARA DE VEREADORES -
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MUSEU
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ESTÁDIO DE FUTEBOL
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SEDE DO PODER JUDICIÁRIO - FÓRUM -
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HOSPITAL SÃO JOÃO DE DEUS
foto - Wikipédia
foto - Gui Torres
MATRIZ DE SANTA LUZIA, SEU INTERIOR E NO CONTEXTO DA PRAÇA
Erguida no topo da rua Direita, no qual é possível se ver de várias partes da cidade, o Santuário da Igreja Matriz de Santa Luzia, concluído em 1778, abrigam em seu interior pinturas do Mestre Ataíde e pequenas obras de Aleijadinho e o Museu de Artes Sacras, inaugurado recentemente.
foto - Antonor
foto - Gui Torres
foto - Johnny Balla
IGREJA DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO
A Igreja do Rosário erguida em 1755 pelos negros tem o seu interior simples, com altares dedicados, a Nossa Senhora do Rosário, Sagrado Coração de Jesus e Nossa Senhora das Dores, hoje totalmente restaurada. Recebeu melhorias com apoio dos homens brancos filiados à confraria dos negros.
foto - Antonor
SEDE DA JUSTIÇA DO TRABALHO
foto - Gui Torres
SOLAR DA BARONESA
Edificado entre o final do séc. XVIII e início do XIX, para abrigar a família do 1º Barão de Santa Luzia, Manuel Ribeiro Viana, Tenente Coronel, Comendador, comerciante, vereador, acionista fundador do Banco do Brasil e sua esposa Maria Alexandrina de Almeida, grandes beneméritos desta cidade. Em 1881 hospedou D. Pedro II, que era padrinho de batismo da Baronesa, e sua comitiva em viagem por Minas Gerais. Em seu interior encontra-se decoração nos estilos Rococós e Neoclássicos e um lindo retábulo consagrado a Nossa Senhora das Dores.
foto - Gui Torres
O BARÃO E A BARONESA
foto - Johnny Balla
CONHEÇA UM POUCO MAIS DE SANTA LUZIA
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foto - Bruno Freitas
foto - Bruno Freitas
A CIDADE
Em 1842, Santa Luzia foi palco da batalha final da Revolução Liberal, entre as tropas de Duque de Caxias (Governista) e de Teófilo Otoni (liberalista), que defendia a descentralização do poder e a autonomia das províncias. Assim formou Santa Luzia, com a riqueza proporcionada pelo ouro e mais de três séculos de história e cultura.
AQUI O MONUMENTO AOS BRAVOS DA REVOLUÇÃO
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CONHEÇA UM POUCO MAIS DO BONITO, RICO E ACONCHEGANTE CENTRO HISTÓRICO DE SANTA LUZIA
Aqui a Rua Direita, o estilo barroco esta presente nos casarios do Centro Histórico da Cidade.
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foto - Antonor
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foto - Antonor
foto - Gui Torres
foto - Renato Well
foto - Antonor
foto - Gui Torres
foto - Johnny Balla
Há 12 km do Centro Histórico se encontra o Mosteiro de Macaúbas, construído em meados de 1708, foi o primeiro Colégio feminino de Minas Gerais, onde estudaram as filhas de Chica da Silva.
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foto - Johnny Balla
foto - Johnny Balla
foto - Antonor
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foto - Antonor
O RIO DAS VELHAS QUE CORTA A CIDADE
foto - Jairo Nunes
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População estimada 2016 (1) - 217.610
Área da unidade territorial 2015 (km²) - 235,076
Densidade demográfica 2010 (hab/km²) - 862,38
Código do Município 3157807
Gentílico - luziense
ORIGEM DO NOME / CONTA A HISTÓRIA QUE...
Um pescador chamado Leôncio, que tinha problemas na visão, observou um objeto brilhando no rio, enterrado na areia. Quando pegou era a imagem de Santa Luzia, a santa protetora dos olhos, e assim se deu o primeiro milagre da santa, já que na mesma hora ele volta a enxergar. A imagem foi levada para a primeira capela do arraial, tornando-se a padroeira do município. Chegando a Portugal a noticia dos milagres que estavam sendo operado pela padroeira do Bom Retiro de Santa Luzia, o Sargento Mór Joaquim Pacheco Ribeiro, que estava desenganado pela ciência medica da sua Pátria, volta sua ultima esperança para o poder divino.
Faz um voto à Santa milagrosa do sertão mineiro, pedindo-lhe a visão perdida. Como recebeu o milagre, o nobre filho da terra lusitana não duvidou em dar cumprimento ao voto que fizera. Vem com suas filhas Ana Senhorinha, Angélica e Adriana, começando a construção do templo, onde hoje está a Matriz de Santa Luzia, localizada na Rua Direita, no Centro Histórico, em 13 de dezembro de 1758. O ouro empregado em toda construção de decoração interna foi doado por Antônio Martins Gil e extraído no Rio das Velhas. O serviço de moldura de talha foi feito por Felipe Vieira e Francisco de Lima Cerqueira, que encheram de gloria a arte decorativa das Minas Gerais.
Faz um voto à Santa milagrosa do sertão mineiro, pedindo-lhe a visão perdida. Como recebeu o milagre, o nobre filho da terra lusitana não duvidou em dar cumprimento ao voto que fizera. Vem com suas filhas Ana Senhorinha, Angélica e Adriana, começando a construção do templo, onde hoje está a Matriz de Santa Luzia, localizada na Rua Direita, no Centro Histórico, em 13 de dezembro de 1758. O ouro empregado em toda construção de decoração interna foi doado por Antônio Martins Gil e extraído no Rio das Velhas. O serviço de moldura de talha foi feito por Felipe Vieira e Francisco de Lima Cerqueira, que encheram de gloria a arte decorativa das Minas Gerais.
Gentílico: luziense
HISTÓRICO
A história do município originou-se com aventureiros que em busca de riquezas, descobriram Santa Luzia. Tudo começou, em 1692, durante o ciclo do ouro. Uma expedição dos remanescentes da bandeira de Borba Gato implantou o primeiro núcleo da Vila, as margens do rio das Velhas, no garimpo de ouro de aluvião. Com a enchente do rio, o pequeno vilarejo mudou-se para o alto da colina, onde, hoje, é o Centro Histórico da cidade. Em 1697, ergueu-se o definitivo povoado. Mais de 150 anos depois, em 1856, o povoado foi emancipado e desmembrado de Sabará e a partir de 1924, passou a se chamar Santa Luzia.
Santa Luzia tornou-se um importante centro comercial, ponto de parada dos tropeiros que vinham negociar e comprar mercadorias. Na rua do Comércio, no bairro da Ponte, existia um porto para os barcos que navegavam pelo Rio das Velhas, transportando mercadorias comercializadas em Minas Gerais. Assim, Santa Luzia passa a ser um ponto de referência do comércio, cultura e arte. O Distrito de São Benedito, na década de 50, começou a ser povoado. Mais tarde foram construídos, no local, grandes conjuntos habitacionais o Cristina e o Palmital e ocorreu a expansão do comércio.
Fato importante para a cidade foi a visita do imperador D. Pedro II em 1881, ficou hospedado no Solar da Baronesa, um centro de referência social e cultural do início do século XIX, localizado na Rua Direita, no Centro Histórico. A visita foi registrada, pelo Imperador no seu diário de viagem, publicado no Anuário do “Museu Imperial Vol. XVIII”, Petrópolis 1987, que concedeu ao município o título de cidade imperial.
A padroeira da cidade foi escolhida devido a esse relato. De acordo com a história oral, um pescador chamado Leôncio, que tinha problemas na visão, observou um objeto brilhando no rio, enterrado na areia.
Quando pegou era a imagem de Santa Luzia, a santa protetora dos olhos, e assim se deu o primeiro milagre da santa, já que na mesma hora ele volta a enxergar. A imagem foi levada para a primeira capela do arraial, tornando-se a padroeira do município. O Sargento- Mór Pacheco Ribeiro, que morava em Portugal, ao ficar cego, fez uma promessa a Santa Luzia das Minas Gerais, que se voltasse a enxergar viria para a cidade. Como recebeu o milagre, ele se mudou com suas três filhas para Santa Luzia e reformou e aumentou o templo, onde hoje está a Igreja Matriz, localizada na Rua Direita, no Centro Histórico.
Quando pegou era a imagem de Santa Luzia, a santa protetora dos olhos, e assim se deu o primeiro milagre da santa, já que na mesma hora ele volta a enxergar. A imagem foi levada para a primeira capela do arraial, tornando-se a padroeira do município. O Sargento- Mór Pacheco Ribeiro, que morava em Portugal, ao ficar cego, fez uma promessa a Santa Luzia das Minas Gerais, que se voltasse a enxergar viria para a cidade. Como recebeu o milagre, ele se mudou com suas três filhas para Santa Luzia e reformou e aumentou o templo, onde hoje está a Igreja Matriz, localizada na Rua Direita, no Centro Histórico.
Um fato importante que marcou a história da cidade, foi a Revolução Liberal de 1842. O casarão, onde abriga hoje a Casa da Cultura, antigo Solar Teixeira da Costa, foi o quartel-general dos revolucionários e ainda guarda as marcas de balas em suas janelas. A batalha final foi travada no Muro de Pedras, entre as tropas do revolucionário Teófilo Otoni e do legalista Duque de Caxias.
ESTA EH A BANDEIRA DA CIDADE DE SANTA LUZIA, MINAS GERAISESTE EH O BRASÃO DO MUNICÍPIO DE SANTA LUZIA, MINAS GERAIS
VALEU PELA VISITA - SEMPRE
ATÉ A PRÓXIMA
fonte / fotos = Thymonthy Becker / Wikipédia / IBGE / Governo de Santa Luzia, MG /
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