CONHEÇA A CIDADE DE "DIANÓPOLIS", TOCANTINS, BRASIL, DA JANELA DO TREM
DIANÓPOLIS, TO
BEM VINDO A CIDADE DE DIANÓPOLIS, TO. CIDADE DO DIANOFOLIA
Rio de águas límpidas, bar, quiosques, quadra de vôlei, sanitários, estacionamento, boas margens para lazer, ideal para banhos, diariamente aberto, para maiores informações procure a Secretaria de Turismo.
Distância/Acesso: 20 km / TO 387. Pequena extensão e limpidez; o acesso é feito por trilha de aproximadamente 1 hora e 30 minutos. Propriedade particular
Distância/Acesso: 6 km / TO - 040. Riacho com boa margem para lazer; piscina natural; oferece um cenário de grande beleza. Propriedade particular
Distancia/Acesso: 5 km / TO - 040. Piscina natural de pequenas dimensões; margens de pedras; bom para banhos; o acesso é feito por trilha de aproximadamente 30 minutos. Propriedade particular
Localização: Praça da Capelinha. Abriga os restos mortais das nove vítimas do massacre ocorrido em 1919, não há visitação interior
Descrição: datada de aproximadamente 1889, a igreja foi construída sobre ruínas da anterior; é aberta aos domingos de manhã para celebrações de missas e em ocasiões especiais
Espaço público de pesquisa e lazer; a biblioteca conta com vários títulos literários e científicos, revistas e jornais diários; além de obras narradas por dianopolinos; está aberta durante a semana das 7 hs às 19 hs; e nos finais de semana das 7 hs às 17 hs; para maiores informações procure a Secretaria de Turismo.
AQUI A ESCOLA
Descrição: abriga peças históricas das famílias mais tradicionais; são utensílios, móveis, objetos pessoais, documentos, dentre outros; o horário de visitação é das 7 h às 19 h e nos finais de semana das 7 h às 17 h
Distância/Acesso: 20 km / TO - 040. Ribeirão Gameleira; piscina natural; margens de pedras; bom para banhos; o acesso é feito por trilhas de aproximadamente 45 minutos. Propriedade particular
Distância/Acesso: 70 km / TO - 387. Vegetação exótica; platô da Serra Geral; cânions, mirantes; ideal pra prática de observação e pesquisas.
Área da unidade territorial 2015 (km²) - 3.217,313
Densidade demográfica 2010 (hab/km²) - 5,94
Código do Município 1707009
Gentílico - dianopolino
ORIGEM DO NOME DE DIANÓPOLIS, TO
A origem do nome "Dianópolis" está relacionada a Francisco das Chagas Moura, que foi prefeito do município entre os anos de 1934 a 1938. Então, a cidade chamava-se "São José do Du•ro". "Duro" era uma simplificação de "D´ouro", uma vez que a região era rica em ouro em seu subsolo. Quando prefeito, Francisco Moura indicou que a cidade fizesse uma homenagem às senhoras do lugar que chamavam-se "Custodiana", conhecidas pela alcunha de "Diana". Daí a indicação da cidade passar a chamar-se "Dianópolis", quer dizer, "Terra das Dianas".
ESTE EH O BRASÃO DO MUNICÍPIO DE DIANÓPOLIS, TOCANTINS
BEM VINDO A CIDADE DE DIANÓPOLIS, TO. CIDADE DO DIANOFOLIA
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AQUI A AABB DE DIANÓPOLIS, TO
imagem - J. A. Valente Neto
AEROPORTO DE DIANÓPOLIS, TOCANTINSimagem - J. A. Valente Neto
BALNEÁRIO MUNICIPAL EM DIANÓPOLIS, TORio de águas límpidas, bar, quiosques, quadra de vôlei, sanitários, estacionamento, boas margens para lazer, ideal para banhos, diariamente aberto, para maiores informações procure a Secretaria de Turismo.
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CENTRO MÉDICO ESPECIALIZADO DE DIANÓPOLIS, TOCANTINSimagem - J. A. Valente Neto
CORETO DA PRAÇAimagem - J. A. Valente Neto
CACHOEIRA DA RÉ DE DIANÓPOLIS, TODistância/Acesso: 20 km / TO 387. Pequena extensão e limpidez; o acesso é feito por trilha de aproximadamente 1 hora e 30 minutos. Propriedade particular
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CASCATA CACHOEIRINHA EM DIANÓPOLIS, TODistância/Acesso: 6 km / TO - 040. Riacho com boa margem para lazer; piscina natural; oferece um cenário de grande beleza. Propriedade particular
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CASCATA DO NOVO HORIZONTE EM DIANÓPOLIS, TODistancia/Acesso: 5 km / TO - 040. Piscina natural de pequenas dimensões; margens de pedras; bom para banhos; o acesso é feito por trilha de aproximadamente 30 minutos. Propriedade particular
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SISTEMA DE IRRIGAÇÃOimagem - J. A. Valente Neto
CAPELA DOS NOVE EM DIANÓPOLIS, TOLocalização: Praça da Capelinha. Abriga os restos mortais das nove vítimas do massacre ocorrido em 1919, não há visitação interior
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MATRIZ DE SÃO JOSÉ EM DIANÓPOLIS, TOimagem - Vicente A. Queiroz
IGREJA SAGRADA FAMÍLIA EM DIANÓPOLIS, TODescrição: datada de aproximadamente 1889, a igreja foi construída sobre ruínas da anterior; é aberta aos domingos de manhã para celebrações de missas e em ocasiões especiais
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SEDE DO PODER JUDICIÁRIO - FÓRUM DE JUSTIÇA DE DIANÓPOLIS, TOimagem - J. A. Valente Neto
BIBLIOTECA MUNICIPAL DE DIANÓPOLIS, TOEspaço público de pesquisa e lazer; a biblioteca conta com vários títulos literários e científicos, revistas e jornais diários; além de obras narradas por dianopolinos; está aberta durante a semana das 7 hs às 19 hs; e nos finais de semana das 7 hs às 17 hs; para maiores informações procure a Secretaria de Turismo.
AQUI A ESCOLA
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MUSEU MUNICIPAL DE DIANÓPOLIS, TOCANTINS Descrição: abriga peças históricas das famílias mais tradicionais; são utensílios, móveis, objetos pessoais, documentos, dentre outros; o horário de visitação é das 7 h às 19 h e nos finais de semana das 7 h às 17 h
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SEDE DO INSS EM DIANÓPOLIS, TOimagem - J. A. Valente Neto
INSTITUTO DE MENORES EM DIANÓPOLIS, TOimagem - J. A. Valente Neto
GINÁSIO POLIESPORTIVO DE DIANÓPOLIS, TOCANTINSimagem - J. A. Valente Neto
SEDE DO PODER EXECUTIVO - PREFEITURA DE DIANÓPOLIS, TOimagem - J. A. Valente Neto
BALANÇA
Distância/Acesso: 15 km / TO - 040. Ribeirão Morena. Com boas margens para lazer e limpidez e bom para banhos. Propriedade particularimagem - J. A. Valente Neto
RIO GAMELEIRA EM DIANÓPOLIS, TODistância/Acesso: 20 km / TO - 040. Ribeirão Gameleira; piscina natural; margens de pedras; bom para banhos; o acesso é feito por trilhas de aproximadamente 45 minutos. Propriedade particular
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RIO PALMEIRASimagem - J. A. Valente Neto
AGÊNCIA DOS CORREIOS E TELÉGRAFOS EM DIANÓPOLIS, TOimagem - J. A. Valente Neto
GARGANTADistância/Acesso: 70 km / TO - 387. Vegetação exótica; platô da Serra Geral; cânions, mirantes; ideal pra prática de observação e pesquisas.
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CAMPINHOimagem - J. A. Valente Neto
PARA TODOS OS LUGARESimagem - J. A. Valente Neto
FEIRA LIVRE COBERTA EM DIANÓPOLIS, TOimagem - J. A. Valente Neto
HOSPITAL DE DIANÓPOLIS, TOimagem - J. A. Valente Neto
CONHEÇA UM POUCO MAIS DE DIANÓPOLIS, TOimagem - ?
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População estimada 2016 (1) - 21.457Área da unidade territorial 2015 (km²) - 3.217,313
Densidade demográfica 2010 (hab/km²) - 5,94
Código do Município 1707009
Gentílico - dianopolino
ORIGEM DO NOME DE DIANÓPOLIS, TO
A origem do nome "Dianópolis" está relacionada a Francisco das Chagas Moura, que foi prefeito do município entre os anos de 1934 a 1938. Então, a cidade chamava-se "São José do Du•ro". "Duro" era uma simplificação de "D´ouro", uma vez que a região era rica em ouro em seu subsolo. Quando prefeito, Francisco Moura indicou que a cidade fizesse uma homenagem às senhoras do lugar que chamavam-se "Custodiana", conhecidas pela alcunha de "Diana". Daí a indicação da cidade passar a chamar-se "Dianópolis", quer dizer, "Terra das Dianas".
Gentílico: dianopolino
Histórico
HISTÓRICO DE DIANÓPOLIS, TO
Dianópolis é uma das mais antigas cidades do Tocantins e berço histórico e cultural do Estado, o início de sua história data aproximadamente de 1750. Nessa época já existiam rústicas habitações de lavradores, pecuaristas e mineradores que viviam do que a terra, o gado, o ouro e a caça lhes davam. Homens anônimos que partindo do Nordeste e do Oeste, ganharam o vale do São Francisco subiram a Serra Geral e penetraram no Tocantins. Do Sul também chegaram aventureiros em busca de minerais e de índios, ganharam o Vale do São Francisco através de Minas Gerais e penetraram no território da capitania. Ainda uma corrente menor, partindo do sul da Capitania, atravessou o Vale do Paranã e chegou ao território do atual município de Dianópolis. Finalmente, das Capitanias do Grão Pará e do Maranhão também chegaram à região alguns migrantes.
Nessa época existiam grandes aldeias de índios, dentre elas destacavam-se as tribos dos Gueguês, Assus, Acroás, Xacribás e Xerentes. Esta última era a maior e mais belicosa. Eram temidos.
Foi animado pelo sentimento de medo e ódio, que o povo solicitou proteção do governador Dom Marcos de Noronha “ Conde dos Arcos “ da então Capitania de Goiás. Atendido ao pedido, eis que certo dia chega no interior do sertão uma comitiva constituída de padres, jesuítas e homens experientes e instruídos, com o objetivo de catequizarem os nativos. Assim são fundados alguns aldeamentos, entre eles o Formiga e Missões. Nesses aldeamentos eram colocados os selvagens, capturados a força e conduzidos ao interior do aldeamento para serem devidamente educados e evangelizados.
Em 1751 foi edificado um aldeamento, nas proximidades do Ribeirão Formigas, com o nome de São Francisco Xavier do Duro, mais conhecido como Missões ou Missão, onde foram aldeados 600 índios da tribo Xacriabás. Em 1755 foram aldeados 250 índios da tribo Acroás. Esses aldeamentos foram feitos utilizando a força pelo coronel pernambucano Venceslau Gomes da Silva, a pacificação dos índios e a administração dos aldeamentos contaram com os jesuítas Bento Soares, Jose Batista e José Vieira, estes últimos vindos da Bahia, por solicitação do governador da capitania de Goiás “ Dom Marcos de Noronha”.
Conforme a versão popular, as índias Tapuia (designação para qualquer indígena da região) em suas andanças pelos arredores, encontraram pedras amarelas que foram levadas aos Jesuítas. Estes constataram que tais pedras eram pepitas de ouro. Em decorrência desse fato, os índios ficaram responsáveis pela extração aurífera, tornando-se o local conhecido como “As Minas das Tapuia”, daí derivando os nomes D’oiro, D’ouro e Duro.
Segundo o historiador Palacin, os índios mantiveram conflitos permanentes com as frentes mineradoras da região de Natividade, Arraias, Conceição e Cavalcante, os quais foram combatidos pelo Cel. Wenceslau Gomes da Silva cumprindo determinações do Governador Geral da Capitânia D. Marcos de Noronha em apoio aos jesuítas Bento Soares e José Matos.
Os episódios que marcaram a história da Vila do Duro foram protagonizados por índios que reagiam às imposições dos colonizadores. Ocorreram também disputas políticas entre os habitantes locais e os invasores.
No entanto, com a constante chegada de homens civilizados nas cercanias do aldeamento de Missões, os Xacriabás não gostaram dessas penetrações, fugindo grande parte deles com a promessa de voltar para levar a imagem do santo São José, localizada na capela de Missões. Isso porque durante o período em que estavam aldeados, afeiçoaram-se de tal forma com a imagem do santo que agora julgavam lhe pertencer. Mas a tal promessa acabou não se cumprindo.
ESTA EH A BANDEIRA DA CIDADE DE DIANÓPOLIS, TOCANTINSHistórico
HISTÓRICO DE DIANÓPOLIS, TO
Dianópolis é uma das mais antigas cidades do Tocantins e berço histórico e cultural do Estado, o início de sua história data aproximadamente de 1750. Nessa época já existiam rústicas habitações de lavradores, pecuaristas e mineradores que viviam do que a terra, o gado, o ouro e a caça lhes davam. Homens anônimos que partindo do Nordeste e do Oeste, ganharam o vale do São Francisco subiram a Serra Geral e penetraram no Tocantins. Do Sul também chegaram aventureiros em busca de minerais e de índios, ganharam o Vale do São Francisco através de Minas Gerais e penetraram no território da capitania. Ainda uma corrente menor, partindo do sul da Capitania, atravessou o Vale do Paranã e chegou ao território do atual município de Dianópolis. Finalmente, das Capitanias do Grão Pará e do Maranhão também chegaram à região alguns migrantes.
Nessa época existiam grandes aldeias de índios, dentre elas destacavam-se as tribos dos Gueguês, Assus, Acroás, Xacribás e Xerentes. Esta última era a maior e mais belicosa. Eram temidos.
Foi animado pelo sentimento de medo e ódio, que o povo solicitou proteção do governador Dom Marcos de Noronha “ Conde dos Arcos “ da então Capitania de Goiás. Atendido ao pedido, eis que certo dia chega no interior do sertão uma comitiva constituída de padres, jesuítas e homens experientes e instruídos, com o objetivo de catequizarem os nativos. Assim são fundados alguns aldeamentos, entre eles o Formiga e Missões. Nesses aldeamentos eram colocados os selvagens, capturados a força e conduzidos ao interior do aldeamento para serem devidamente educados e evangelizados.
Em 1751 foi edificado um aldeamento, nas proximidades do Ribeirão Formigas, com o nome de São Francisco Xavier do Duro, mais conhecido como Missões ou Missão, onde foram aldeados 600 índios da tribo Xacriabás. Em 1755 foram aldeados 250 índios da tribo Acroás. Esses aldeamentos foram feitos utilizando a força pelo coronel pernambucano Venceslau Gomes da Silva, a pacificação dos índios e a administração dos aldeamentos contaram com os jesuítas Bento Soares, Jose Batista e José Vieira, estes últimos vindos da Bahia, por solicitação do governador da capitania de Goiás “ Dom Marcos de Noronha”.
Conforme a versão popular, as índias Tapuia (designação para qualquer indígena da região) em suas andanças pelos arredores, encontraram pedras amarelas que foram levadas aos Jesuítas. Estes constataram que tais pedras eram pepitas de ouro. Em decorrência desse fato, os índios ficaram responsáveis pela extração aurífera, tornando-se o local conhecido como “As Minas das Tapuia”, daí derivando os nomes D’oiro, D’ouro e Duro.
Segundo o historiador Palacin, os índios mantiveram conflitos permanentes com as frentes mineradoras da região de Natividade, Arraias, Conceição e Cavalcante, os quais foram combatidos pelo Cel. Wenceslau Gomes da Silva cumprindo determinações do Governador Geral da Capitânia D. Marcos de Noronha em apoio aos jesuítas Bento Soares e José Matos.
Os episódios que marcaram a história da Vila do Duro foram protagonizados por índios que reagiam às imposições dos colonizadores. Ocorreram também disputas políticas entre os habitantes locais e os invasores.
No entanto, com a constante chegada de homens civilizados nas cercanias do aldeamento de Missões, os Xacriabás não gostaram dessas penetrações, fugindo grande parte deles com a promessa de voltar para levar a imagem do santo São José, localizada na capela de Missões. Isso porque durante o período em que estavam aldeados, afeiçoaram-se de tal forma com a imagem do santo que agora julgavam lhe pertencer. Mas a tal promessa acabou não se cumprindo.
ESTE EH O BRASÃO DO MUNICÍPIO DE DIANÓPOLIS, TOCANTINS
VALEU PELA VISITA - SEMPRE VOLTE
fonte / fotos = Wikipédia / Thymonthy Becker / IBGE / Divulgação / Governo de Dianópolis, TO /
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