No circuito turístico Montanhas e Fé da Estrada Real e Rota Imperial. Lugar de águas cristalinas nos diversos rios e cachoeiras. Vem ver:
De clima tropical de altitude, Ponte Nova fica na Zona da Mata mineira a aproximadamente 180 km de Belo Horizonte. Lugar de águas cristalinas, a cidade possui diversos rios e cachoeiras que encantam aos turistas que lá pisam.
A Cachoeira do Vau-Açu é uma das mais conhecidas e frequentadas do município. O centro da cidade acolhe construções com arquiteturas de estilo eclético, como a Igreja de São Sebastião.A gastronomia também é um ponto forte do destino. (Instituto Estrada Real)
A Cachoeira do Vau-Açu é uma das mais conhecidas e frequentadas do município. O centro da cidade acolhe construções com arquiteturas de estilo eclético, como a Igreja de São Sebastião.A gastronomia também é um ponto forte do destino. (Instituto Estrada Real)
Foto - Ronaldo Fernandes
Foto - Isabella Ottoni
PONTE DA BARRINHA EM PONTE NOVA, MG
Foto - Ronaldo Fernandes
RIO PIRANGA EM PONTE NOVA, MG
Foto - Isabella Ottoni
SEDE DA FAZENDA SANTA HELENA EM PONTE NOVA, MG
Foto - Ronaldo Fernandes
USINA SANTA HELENA EM PONTE NOVA, MG
Foto - Isabella Ottoni
VISTA GERAL DA CIDADE DE PONTE NOVA, MG
Foto - Ronaldo Fernandes
PONTE DE FERRO EM PONTE NOVA, MG
Foto - Ronaldo Fernandes
BEM VINDO A CIDADE DE PONTE NOVA. TERRA NATAL DE REINALDO - ÍDOLO DO CLUBE ATLÉTICO MINEIRO E DA DUPLA SERTANEJA VICTOR E LÉO
foto - ?
BIBLIOTECA MUNICIPAL DE PONTE NOVA, MG
foto - PMPN
COLÉGIO NA CIDADE DE PONTE NOVA, MG
foto - Túlio Márcio Gonçalves
PONTE DE FERRO EM PONTE NOVA, MG
foto - Elpídio Justino de Andrade
HOTEL EM PONTE NOVA, MG
foto - SG Trangel
ANTIGA SEDE DO FÓRUM DE PONTE NOVA, MG
foto - Elpídio Justino de Andrade
IGREJA DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO EM PONTE NOVA, MG
foto - SG Trangel
foto - SG Trangel
foto - Urias E. Takatohi
foto - SG Trangel
foto - Joselito Nardy Ribeiro
foto - SG Trangel
CONHEÇA UM POUCO MAIS DA CIDADE DE PONTE NOVA, MG
foto - Terezinha Ognibene
foto - PMPN
foto - SG Trangel
foto - Túlio Márcio Gonçalves
foto - Terezinha Ognibene
foto - Joselito Nardy Ribeiro
foto - Terezinha Ognibene
foto - SG Trangel
foto - Túlio Márcio Gonçalves
foto - Montanha
foto - SG Trangel
foto - Terezinha Ognibene
foto - Túlio Márcio Gonçalves
foto - Urias E. Takatohi
foto - Terezinha Ognibene
foto - Urias E. Takatohi
foto - SG Trangel
foto - Túlio Márcio Gonçalves
ENTORNO DA CIDADE DE PONTE NOVA, MG
foto - Joselito Nardy Ribeiro
foto - Joselito Nardy Ribeiro
foto - Joselito Nardy Ribeiro
Gentílico: ponte-novense
HISTÓRICO
O território do atual município de Ponte Nova era habitado por índios puris e aimorés (estes apelidados de botocudos devido a um adorno corporal que utilizavam) quando se iniciou sua colonização, através da distribuição de sesmarias, a partir da segunda metade do século XVIII. Documentos referentes à Fazenda das Almas apontam para a construção de uma ponte de madeira sobre o Rio Piranga, em 1762. Em terreno da Fazenda do Vau-Açu, doado pelo padre João do Monte Medeiros, foi construída a Capela de São Sebastião e Almas, filial da Freguesia do Senhor Bom Jesus do Monte do Furquim, pertencente à Mariana, em 1770.
O povoado que se desenvolveu em torno da capela e às margens do Rio Piranga ficou conhecido, inicialmente, como São Sebastião da Ponte Nova. A paróquia foi criada em 1832 através de uma lei da Regência Trina do Império.
Passou à condição de vila, com criação do município emancipado do de Mariana em 1857, sendo elevada à categoria de cidade em 1866. Uma lei promulgada do ano de 1883 mudou sua denominação, que foi reduzida para Ponte Nova.
O desenvolvimento local se deve em muito à expansão da lavoura de cana de açúcar, que lhe valeu o título de maior centro açucareiro de Minas Gerais, no decorrer do século XIX e início do XX. Na segunda década do século XIX, as exportações de açúcar, rapadura e aguardente já tinham adquirido importância, sendo a produção transportada através de tropas de burros, principalmente para o mercado de Mariana.
Ainda em meados do século XIX, a disseminação do plantio da cana de açúcar na região fez com que a maioria das propriedades rurais contasse com seus próprios engenhos, movidos por tração animal ou através da força d’água, sendo o açúcar mascavo e o de forma exportado para várias regiões da então província de Minas Gerais.
Com a instalação de uma estação da Estrada de Ferro Leopoldina Railway, inaugurada em 1886 por Dom Pedro II, a produção açucareira passou a atingir mercados mais distantes.
Antes do final do século, ainda foram construídos o Engenho Central do Piranga e a Usina do Vau-Açu, que multiplicaram, ainda mais, a produção ponte-novense, complementada por inúmeros engenhos menores que funcionaram como fábricas de rapadura e aguardente. No século XX, outras quatro indústrias sucroalcooleiras iriam se instalar no município: a Usina da Jatiboca, em 1920, a Usina do Pontal e a Usina São José, em 1935, e a Usina Santa Helena, em 1940.
ESTA EH A BANDEIRA DA CIDADE DE PONTE NOVA, MINAS GERAIS
ESTE EH O BRASÃO DO MUNICÍPIO DE PONTE NOVA, MINAS GERAIS
foto - ?
BIBLIOTECA MUNICIPAL DE PONTE NOVA, MG
foto - PMPN
SEDE DO PODER EXECUTIVO - PREFEITURA DE PONTE NOVA, MGfoto - PMPN
COLÉGIO NA CIDADE DE PONTE NOVA, MG
foto - Túlio Márcio Gonçalves
foto - Elpídio Justino de Andrade
HOTEL EM PONTE NOVA, MG
foto - SG Trangel
ANTIGA SEDE DO FÓRUM DE PONTE NOVA, MG
foto - Elpídio Justino de Andrade
IGREJA DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO EM PONTE NOVA, MG
foto - SG Trangel
foto - SG Trangel
MATRIZ DE SÃO SEBASTIÃO EM PONTE NOVA, MG
foto - SG Trangelfoto - Urias E. Takatohi
foto - SG Trangel
foto - Joselito Nardy Ribeiro
foto - SG Trangel
CONHEÇA UM POUCO MAIS DA CIDADE DE PONTE NOVA, MG
foto - Terezinha Ognibene
foto - PMPN
foto - Túlio Márcio Gonçalves
foto - Terezinha Ognibene
foto - Joselito Nardy Ribeiro
foto - Terezinha Ognibene
foto - SG Trangel
foto - Túlio Márcio Gonçalves
foto - Montanha
foto - SG Trangel
foto - Terezinha Ognibene
foto - Túlio Márcio Gonçalves
foto - Urias E. Takatohi
foto - Urias E. Takatohi
foto - SG Trangel
foto - Túlio Márcio Gonçalves
ENTORNO DA CIDADE DE PONTE NOVA, MG
foto - Joselito Nardy Ribeiro
foto - Joselito Nardy Ribeiro
foto - Joselito Nardy Ribeiro
TURISMO EM PONTE NOVA, MG
Ponte Nova passou a pertencer à Associação do Circuito Turístico Montanhas e Fé em fevereiro de 2011, integrante, a partir daí, do Programa de Regionalização do Turismo do Estado de Minas Gerais e, desde então, tem participado ativamente das atividades do Circuito Turístico. A cidade ainda faz parte da área de influência da Estrada Real e da Rota Imperial, a antiga Estrada São Pedro de Alcântara, caminho que liga Ouro Preto a Vitória/ES e passa por 17 municípios mineiros e 14 capixabas.
População estimada 2016 (1) - 60.188
Área da unidade territorial 2015 (km²) - 470,643
Densidade demográfica 2010 (hab/km²) - 121,94
Código do Município 3152105
Gentílico - ponte-novense
Prefeito 2017 / WAGNER MOL GUIMARÃES
ORIGEM DO NOME
A SEGUNDA metade do século XVIII, uma comissão incumbida oficialmente de abrir uma estrada para a capitania do Espírito Santo fez construir uma passagem provisória sobre o rio Piranga, a partir de sua margem esquerda. A passagem não resistiu por muito tempo, construindo-se no mesmo local, por determinação das autoridades, uma ponte apoiada em pilares de pedra e que logo seria denominada ponte nova, origem do topônimo do Município.
Área da unidade territorial 2015 (km²) - 470,643
Densidade demográfica 2010 (hab/km²) - 121,94
Código do Município 3152105
Gentílico - ponte-novense
Prefeito 2017 / WAGNER MOL GUIMARÃES
ORIGEM DO NOME
A SEGUNDA metade do século XVIII, uma comissão incumbida oficialmente de abrir uma estrada para a capitania do Espírito Santo fez construir uma passagem provisória sobre o rio Piranga, a partir de sua margem esquerda. A passagem não resistiu por muito tempo, construindo-se no mesmo local, por determinação das autoridades, uma ponte apoiada em pilares de pedra e que logo seria denominada ponte nova, origem do topônimo do Município.
HISTÓRICO
O território do atual município de Ponte Nova era habitado por índios puris e aimorés (estes apelidados de botocudos devido a um adorno corporal que utilizavam) quando se iniciou sua colonização, através da distribuição de sesmarias, a partir da segunda metade do século XVIII. Documentos referentes à Fazenda das Almas apontam para a construção de uma ponte de madeira sobre o Rio Piranga, em 1762. Em terreno da Fazenda do Vau-Açu, doado pelo padre João do Monte Medeiros, foi construída a Capela de São Sebastião e Almas, filial da Freguesia do Senhor Bom Jesus do Monte do Furquim, pertencente à Mariana, em 1770.
O povoado que se desenvolveu em torno da capela e às margens do Rio Piranga ficou conhecido, inicialmente, como São Sebastião da Ponte Nova. A paróquia foi criada em 1832 através de uma lei da Regência Trina do Império.
Passou à condição de vila, com criação do município emancipado do de Mariana em 1857, sendo elevada à categoria de cidade em 1866. Uma lei promulgada do ano de 1883 mudou sua denominação, que foi reduzida para Ponte Nova.
O desenvolvimento local se deve em muito à expansão da lavoura de cana de açúcar, que lhe valeu o título de maior centro açucareiro de Minas Gerais, no decorrer do século XIX e início do XX. Na segunda década do século XIX, as exportações de açúcar, rapadura e aguardente já tinham adquirido importância, sendo a produção transportada através de tropas de burros, principalmente para o mercado de Mariana.
Ainda em meados do século XIX, a disseminação do plantio da cana de açúcar na região fez com que a maioria das propriedades rurais contasse com seus próprios engenhos, movidos por tração animal ou através da força d’água, sendo o açúcar mascavo e o de forma exportado para várias regiões da então província de Minas Gerais.
Com a instalação de uma estação da Estrada de Ferro Leopoldina Railway, inaugurada em 1886 por Dom Pedro II, a produção açucareira passou a atingir mercados mais distantes.
Antes do final do século, ainda foram construídos o Engenho Central do Piranga e a Usina do Vau-Açu, que multiplicaram, ainda mais, a produção ponte-novense, complementada por inúmeros engenhos menores que funcionaram como fábricas de rapadura e aguardente. No século XX, outras quatro indústrias sucroalcooleiras iriam se instalar no município: a Usina da Jatiboca, em 1920, a Usina do Pontal e a Usina São José, em 1935, e a Usina Santa Helena, em 1940.
ESTA EH A BANDEIRA DA CIDADE DE PONTE NOVA, MINAS GERAIS
ESTE EH O BRASÃO DO MUNICÍPIO DE PONTE NOVA, MINAS GERAIS
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Já fez turismo neste lugar? Conte sua aventura