TURISTANDO PELO MUNDO: MINAS GERAIS / BRASIL - UM ESTADO MÚLTIPLO, ÚNICO, COM 853 MUNICÍPIOS QUE SE DESENVOLVERAM SEM PERDER A RIQUEZA CULTURAL, HISTÓRICA SE TORNANDO GRANDES ATRATIVOS TURÍSTICOS

sábado, 6 de agosto de 2016

MINAS GERAIS / BRASIL - UM ESTADO MÚLTIPLO, ÚNICO, COM 853 MUNICÍPIOS QUE SE DESENVOLVERAM SEM PERDER A RIQUEZA CULTURAL, HISTÓRICA SE TORNANDO GRANDES ATRATIVOS TURÍSTICOS




LINHA DO TEMPO DE MINAS GERAIS / BRASIL - TIMELINE
VENHA VIVER MINAS GERAIS 
Minas Gerais é um estado múltiplo, completo e único. Todos os seus 853 municípios cresceram e se desenvolveram sem perder sua riqueza cultural e histórica e se tornaram grandes atrativos turísticos. A mesa mineira, “onde sempre cabe mais um”, é a maior marca da hospitalidade do povo do Estado. Para conhecer Minas Gerais, não basta apenas ouvir falar, ler ou se informar. E quem quiser comprovar, será muito bem-vindo! 
Uberaba
O Estado detém cerca de 60% do patrimônio histórico nacional. As cidades centenárias narram a grandiosidade da história do Brasil. Minas também é um imenso palco de manifestações artísticas, exportadas nacional e internacionalmente. Em Minas você encontrará destinos ideais para relaxar e cuidar do corpo e da mente. Entrar em contato com costumes, pessoas e lugares que valorizam a harmonia e o bem-estar. Viver Minas Gerais é muito mais que uma simples viagem turística, é estabelecer uma vivência com a natureza mineira, onde o simples se torna o essencial. 
São Lourenço
MINAS DE MUITOS SABORES 
Chão de cimento queimado, fogão construído a partir de técnicas tradicionais, quando não feito a partir dos cupinzeiros que surgem nos pastos ou de latões embutidos nas grossas paredes de adobe. Linguiças ou carnes defumando, dependuradas. Chaminé ativa, fumaça subindo pelo céu, avisando com seu aroma típico da roça que há quitandas ou "comidas de angu" esperando os comensais. 
fogão a lenha muito comum no interior das Minas Gerais
Que mineiro nunca viveu essa experiência gastronômica típica mineira, nem que seja em um dos muitos restaurantes típicos de comida mineira? São muitos os cereais, são muitas as formas de se fazer um angu com fubá de moinho d'água, de refogar verduras da horta ou dos quintais, como couve, almeirão, taioba, cansanção, ora-pro-nobis... O que dizer do quiabo, da abóbora-menina, da abobrinha? E o pastel de angu? E o galopé? E o chuchu com bacalhau? 
Comida mineira no fogão a lenha
O torresmo crocante, a carne na lata de gordura, o pernil temperado, o leitão à pururuca, o feijão tropeiro, o franguinho caipira? Não há como não venerar essa raiz cabocla, caipira que temos nas Minas Gerais e que faz da nossa cozinha uma das mais saborosas do país, recebendo influências que vão dos indígenas aos Africanos, passando, obviamente, pelos colonizadores europeus. Por isso, a chamada cozinha tradicional ou típica mineira foi forjada a partir dos séculos XVIII e XIX e em dois momentos distintos e complementares: o de escassez, no auge da mineração do ouro, e o de fartura, com a ruralização da economia regional. 
Comida mineira no fogão a lenha
Alguns dos principais pratos da culinária regional mineira, como o feijão tropeiro, o angu de milho verde ou de fubá com frango, a paçoca de carne seca, farofas, couve, o lombo e o pernil assados, leitão à pururuca, o torresmo, o tutu e toda uma série de pratos em que predominam as carnes de porco e de frango atravessaram os séculos até chegar a nós como um verdadeiro manjar dos deuses para agradar ao céu de nossa boca... 
Tutu de feijão
MINAS DE AVENTURAS E TURISMO 
SERRA DO CURRAL 
Principal fonte de inspiração para o nome de batismo de Belo Horizonte, a serra do Curral serve de moldura para a cidade, com uma extensão de 11 quilômetros e altitude de até 1.390 metros em seu ponto mais alto. As curvas de suas montanhas podem ser vistas de grande parte dos bairros capital e se tornaram um dos motivos de orgulho dos seus moradores. Nos fins de semana, centenas de pessoas visitam o bairro Mangabeiras, no sopé da serra, para passear ou fazer caminhadas. Uma das atrações da região é a praça do Papa, que ganhou este nome depois que João Paulo 2º rezou ali uma missa durante visita ao Brasil, em 1980. 
A origem de seu nome é semelhante à de Belo Horizonte, antes conhecida como arraial do Curral del Rey, após a fundação da Fazenda do Cercado, em 1701, pelo bandeirante paulista João Leite da Silva Ortiz. No final do século 19, com a construção da nova capital mineira e conseqüente destruição do antigo arraial, a serra começou a ser valorizada pelas boas condições climáticas e temperatura agradável. 
O seu ponto mais alto é o pico de Ferro. A serra faz a divisa de Belo Horizonte, a sudeste, com o município de Nova Lima. Sua formação geológica apresenta rochas ricas em ferro, o que motivou a exploração desordenada de suas jazidas, com impacto ambiental e descaracterização da paisagem. O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) tombou a serra do Curral em 1960, incluindo o conjunto paisagístico do pico e de sua parte mais baixa e nobre. Em 1991, o alinhamento das montanhas também foi incluído como bem tombado para fins de preservação. 
PARQUE MUNICIPAL AMÉRICO RENNÉ GIANNETTI 
Primeira área de lazer de Belo Horizonte, o Parque Municipal Américo Renné Giannetti foi inaugurado em 1897. Inspirado nos parques ingleses, possui mais de 50 espécies de árvores e 400 de flora da Mata Atlântica, lago com pedalinhos e um centro de educação ambiental. A reserva é voltada para o passeio, lazer e prática de esportes. Os jardins são interligados por pontes e pistas demarcadas. Na área do parque, estão localizados o orquidário da cidade, o teatro Francisco Nunes e o Palácio das Artes, principal centro de apresentações artísticas e culturais de Belo Horizonte. 
Entre as atrações do parque, destacam-se ainda o lago dos Barcos (antigo lago das Garças), com pedalinhos, o lago do Quiosque, o Coreto e a ponte dos Amores. Há ainda os bustos de Anita Garibaldi, companheira do revolucionário italiano Giuseppe Garibaldi, da homenagem à Mãe Mineira e de quatro figuras associadas à fundação da cidade, Aarão Reis, Afonso Pena, Augusto de Lima e Bias Fortes. Uma pista de cooper, um parque de diversões e o Mercado das Flores complementam atrativos do local. 

O parque nasceu no mesmo ano em que Belo Horizonte se tornava capital de Minas Gerais, em substituição a Ouro Preto. A reserva foi construída na Chácara do Sapo, onde residia o engenheiro Aarão Reis, responsável pelo projeto urbano da capital mineira. A área prevista no plano inicial era de 550 mil metros quadrados - hoje, sua área é de 180 mil metros quadrados. O projeto é do arquiteto-paisagista francês Paul Villon, responsável também pelos jardins da praça da Liberdade. Villon se inspirou no chamado paisagismo romântico, de influência inglesa, que adota a harmonia do projeto arquitetônico com a natureza do local. O que estava em voga na época eram os jardins de inspiração francesa, com predomínio das formas geométricas nos desenhos. 
MINAS NAS ESTRADAS 
Minas Gerais tem a maior malha rodoviária do Brasil, equivalente a 16% de toda a malha viária existente no país. No estado, são 269.546 km de rodovias. Deste total, 7.689 km são de rodovias federais, 23.663 km de rodovias estaduais, e 238.191 km, de rodovias municipais. 


Belo Horizonte situa-se no entroncamento de grandes rodovias, o que permite a integração de Minas Gerais com os maiores centros urbanos do País e com os principais mercados. As distâncias entre Belo Horizonte e algumas capitais são as seguintes: Brasília (716 km) São Paulo (586 km), Rio de Janeiro (434 km), Vitória (524 km), Salvador (1.372 km), Fortaleza (2.528 km) e Porto Alegre (1.712 km). 

foto - Baixaki
MINAS DAS ARTES CÊNICAS 
Minas Gerais conta com importantes grupos de dança, como o Grupo Corpo, Primeiro Ato, Mimulus e a Cia. de Dança Palácio das Artes, mantida pela Fundação Clóvis Salgado e que integra o Sistema Estadual de Cultura, entre outros. 
GRUPO CORPO 
Uma das companhias de dança mais aplaudidas e reconhecidas do mundo, o Grupo Corpo foi fundado em 1975 e apresentou sua primeira criação, Maria, Maria, em 1976. Desde então, passando pelos espetáculos Último Trem, Prelúdios, Bachiana, Uakti, Missa do Orfanato, A Criação, Variações Enigma, 21, Nazareth, Parabelo, Benguelê e Santagustin, entre outras criações, o Corpo já apresentou cerca de 30 espetáculos, sempre renovando o encantamento, a modernidade e a beleza de suas coreografias. Grande nome da dança contemporânea nacional, o grupo sintetiza a capacidade criativa e inovadora da dança mineira, capaz de reinventar e criar movimentos arrojados e de uma leveza surpreendente. 

CIA DE DANÇA PALÁCIO DAS ARTES 
A Cia. de Dança Palácio das Artes é um dos grupos profissionais mantidos pela Fundação Clóvis Salgado, em Belo Horizonte. Foi fundada em 1971 por Carlos Leite, para dedicar-se a montagens de peças do repertório erudito e óperas produzidas pelo Palácio das Artes. Sob a condução de Christina Machado, desde 1999, a companhia assume os desafios do experimentalismo, valoriza os processos de criação, incentiva e promove a pesquisa, utiliza a potencialidade criadora dos bailarinos e convida diretores e coreógrafos nacionais afinados com esta proposta. Montagens recentes da Cia. como Entre o Céu e as Serras, Poderia Ser Rosa, Sonho de uma noite de verão - fragmentos amorosos, Coreografia de Cordel, Transtorna e o projeto Entremundos têm marcado o traço da pesquisa e da contemporaneidade, ampliando a presença da Cia de Dança Palácio das Artes em palcos nacionais e internacionais. www.palaciodasartes.com.br
MINAS DE CULTURAS 
TEATROS 
O Estado de Minas Gerais pode ser considerado um dos grandes expoentes no teatro nacional. Oficina Multimédia, Ponto de Partida, Giramundo Teatro de Bonecos e Espanca! de Teatro são alguns dos nomes de Grupos que exemplificam como Minas é importante no cenário cultural no país. Espaços importantes também existem no Estado, como o Palácio das Artes, em Belo Horizonte, além do Teatro Alterosa, o Sesi Minas e o Dom Silvério. O belo Manoel Franzen de Lima, em Nova Lima, também a região central, o Cine Teatro Central de Juiz de Fora... 
GRUPO DIVULGAÇÃO / JUIZ DE FORA 
A bem sucedida trajetória de tantos grupos é estimulada pelas escolas de formação artística e pelos mecanismos municipais e estaduais de incentivo à cultura. Como o Grupo Divulgação, de Juiz de Fora, que tem como coordenador geral José Luís Ribeiro. Com mais de 40 anos de tradição, o Grupo participa de diversos festivais de Teatro e desenvolve um trabalho teatral em três núcleos: universitários, adolescentes e terceira idade. O Grupo Divulgação nasceu na Faculdade de Filosofia e Letras, da Faculdade Federal de Juiz de Fora (UFJF), e depois de seis anos de existência passou a desenvolver seu trabalho no Fórum da Cultura, que também abriga uma galeria de arte, coral e o Museu da Cultura Popular, além de trabalhos de pesquisa, projeção de extensão e de ensino. 
GRUPO GALPÃO / BELO HORIZONTE 
Referência nacional e internacional no campo cultural, o Grupo Galpão, de Belo Horizonte, por sua vez, apresentou, em 1982, seu primeiro espetáculo na Praça 7, um dos pontos mais movimentados da capital mineira. E, desde então, busca a inovação e a valorização do teatro popular e de rua. Símbolo da persistência, da dedicação e do talento mineiros em uma arte tão cara a nossa existência, como é o teatro, o Galpão prima, em suas peças e montagens, pela inventividade, pela criatividade e pela surpresa, ao trabalharem elementos cênicos tradicionais de forma contemporânea. Algumas de suas peças: 'Romeu e Julieta', 'Álbum de Família', 'Rua da Amargura' e a mais recente, 'Pequenos Milagres'. Sua "trupe" é formada por atores que, vindos de várias partes, encontraram-se em Belo Horizonte e uniram talentos, vontades, competências e uma capacidade realizadora raras. 
MINAS DE ARTES VISUAIS 
Minas Gerais reúne o mais importante acervo arquitetônico e artístico do período colonial brasileiro, preservado em cidades de fama internacional como Ouro Preto, Diamantina e Congonhas do Campo, ricas pela profusão de obras-primas do estilo barroco, nas quais se destacam os trabalhos de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, e Mestre Athaíde. 
Igrejinha da Pampulha em belo Horizonte
São sete conjuntos urbanos, dez conjuntos arquitetônicos e paisagísticos, 164 edificações isoladas e 20 acervos de bens móveis tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). O Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (IEPHA/MG) acrescenta a esse grupo mais onze conjuntos urbanos, 37 conjuntos arquitetônicos e paisagísticos, 77 edificações isoladas e dois bens móveis isolados, todos tombados no nível estadual, além dos bens elevados a Patrimônio da Humanidade pela Unesco. 
Cidade de Ouro preto
Dentro da política preservacionista do estado, integram-se a este acervo os bens de interesse municipal tombados pelos Conselhos Municipais de Cultura em todo o estado, que em 2008 somaram 649 localidades, ou seja, mais de dois terços do número de municípios mineiros. 
Além de sua dimensão, o acervo cultural de Minas Gerais destaca-se pela extensão e integridade de seus conjuntos urbanos, pela singularidade e diversidade das suas manifestações estilísticas e por contemplar a representação de vários ciclos históricos. Muitos são os historiadores e críticos de arte e arquitetura que exaltam a importância do conjunto patrimonial de Minas Gerais no contexto da história universal, entre eles Germain Bazin, John Bury e Lúcio Costa. 
Aleijadinho, Filho do mestre-de-obras português Manuel Francisco Lisboa e da escrava Isabel, o arquiteto, escultor e entalhador Antônio Francisco Lisboa, nasceu em Vila Rica, hoje Ouro Preto e é considerado a maior expressão da arte brasileira de todos os tempos. Sua extensa obra de arquiteto, escultor, entalhador e imaginário acha-se disseminada por toda a antiga região do ouro, estando também algumas peças avulsas de sua autoria em museus e coleções particulares. A manifestação mais alta de seu talento pode, porém, ser sintetizada em realizações excepcionais como os conjuntos dos profetas e dos passos da Paixão, em Congonhas, e a concepção arquitetônica e ornamental da igreja de São Francisco de Assis, em Ouro Preto. 
Cidade de Tiradentes 
MINAS DE ARTESANATO 
A diversidade de Minas Gerais está espelhada também na riqueza de seu artesanato, trabalhado em pedra, barro, madeira, prata, estanho e fibra trançada. Conhecer esse talento regional é fazer uma viagem pelos caminhos das Minas e das Gerais. 
O artesanato em cerâmica, de origem indígena e desenvolvido especialmente nos vales do Jequitinhonha e São Francisco, é dos mais difundidos da produção mineira. Os ceramistas, geralmente, produzem objetos utilitários ou representativos, como potes, panelas, vasos, cachimbos e imagens. 
O trabalho em pedra-sabão predomina em Ouro Preto, Congonhas, Mariana e Serro e também se concentra em objetos utilitários ou figurativos. Já o artesanato em madeira é produzido em regiões diversas do Estado, sendo as peças mais comuns as imagens de santos ou personagens históricas. 
Os bordados, os trançados em talas, bambu e fibras têxteis, os crochês e tricô e o trabalho em couro estão espalhados por várias partes de Minas Gerais. Também não podem ser esquecidas as obras artesanais em funilaria, tecelagem e em prata; as peças em cobre, folha de flandres e outros metais, em Ouro Preto e Viçosa; ou as que são produzidas em estanho (São João Del Rei) e em prata (nas cidades de Tiradentes, Serro e Diamantina). 
MINAS DE FOLCLORE E FOLGUEDOS 
O folclore, do inglês, folk-lore, é a identidade, a tradição e o conhecimento de um povo expressos em lendas, crenças, provérbios, canções e costumes. Minas Gerais é um Estado extremamente rico na variedade desses folguedos e mitos. 
foto - Ericka Vanessa
Por sua vez, as manifestações folclóricas em Minas têm suas origens nas tradições, usos e costumes dos colonizadores portugueses, com forte influência das culturas indígena e africana. Essas influências estão guardadas nos objetos de artesanato, na culinária e danças típicas, nas músicas, na linguagem e literatura oral, na medicina popular e nas festas com manifestações populares tradicionais. 
Curupira, o protetor das florestas; Iara, a mãe das águas; o caboclinho d'água no Velho Chico; o saci-pererê, como a mula sem cabeça povoam o imaginário popular, além das diversas "noivas" que aparecem em Belo Horizonte, como a do Bonfim e mesmo em Juiz de Fora. 
A própria Estrada Real, que ligava Diamantina a Paraty (RJ) recheia a mitologia mineira e seus costumes com a herança dos tropeiros, sobretudo no quesito culinária e a dos garimpeiros e mineradores, devotos de Santa Bárbara. 
CONGADO 
O congado reúne os Grupos de Moçambique, Catopés, Congo, Marujada, Caboclos, Vilão e Candombe. Escravos trazidos da África buscavam, através de rituais, extrapolar seus sentimentos e culto a sua fé. O Congado nasceu da fusão destes ritos com a religião católica, imposta aos negros pela Igreja, surgindo novas histórias que envolviam, sobretudo, Nossa Senhora do Rosário, São Benedito, Santa Ifigênia, Nossa Senhora das Mercês e Nossa Senhora da Aparecida. 
FOLIA DE REIS OU REISADO 
Folia de Reis, folguedo que ocorre no período do Natal, de 24 de dezembro a 6 de janeiro, que é o dia dedicado aos Santos Reis. A formação das folias se difere conforme o lugar, mas há sempre um mestre, líder maior, responsável pela cantoria e pela coordenação geral do grupo. Seu auxiliar é o contramestre, que angaria os donativos e o substitui em caso de necessidade. Algumas trazem a figura do embaixador, que pede licença para entrar nas casas, pronuncia as profecias e lembra das palavras escritas pelos profetas a respeito do nascimento de Cristo. Há os instrumentistas e cantores e algumas trazem os reis, representando os três reis magos. 
PASTORINHAS 
São grupos de moças e meninas que visitam os presépios das casas, relembrando os pastores em Belém. Vestem-se apropriadamente, dançam e cantam a mensagem em louvor e pedem contribuição para o natal das crianças pobres do local. 
BOI DE REIS (OU BOI DE JANEIRO, BUMBA-MEU-BOI ETC.) 
É um dos mais típicos folguedos populares e, em alguns casos, participa do Reisado. A variação de nomes decorre das peculiaridades regionais e depende também da variação de elementos que figuram nas apresentações. Sua origem é portuguesa. Em síntese, é uma apresentação da captura (roubo), morte e ressurreição do Boi. 
FESTA DO DIVINO 
Como o nome diz, a festa ocorre na data consagrada ao Divino Espírito Santo. Em Minas, costuma ser chamada também de Festa do Império, porque durante sua realização é eleito um imperador, que será o festeiro ou o homenageado da próxima festa. 
CAVALHADA 
Herança das tradições da Cavalaria Medieval, a cavalhada representa os combates, torneios, lendários e gestas oriundas das guerras travadas entre mouros e cristãos. Geralmente participam dois grupos, a cavalo, com os cavaleiros vestidos e azul e vermelho, cada um representando os grupos antagônicos. Realizada ao ar livre, mobiliza muitas pessoas entre reis, rainhas, príncipes e princesas, embaixadores, capitães e tenentes, nobres, damas, cavaleiros e lacaios, todos ricamente vestidos e portando espadas, pistolas e lanças. 
MINAS DE MUITOS ESCRITORES 
A literatura mineira se desenvolveu ainda no séc. XVIII, quando Vila Rica, atual Ouro Preto, tornou-se centro econômico e político da então Colônia Portuguesa, formando a primeira geração literária brasileira. Na época do ouro, os poetas árcades, como Tomás Antônio Gonzaga, Alvarenga Peixoto e Cláudio Manoel da Costa, se inspiravam na paisagem local e em ideais bucólicos. Mas alguns deles acabaram se envolvendo na questão política da região que eclodiu na Inconfidência Mineira, no fim do século. 
Já no século XIX, no Romantismo e, depois, no Simbolismo, surgem expoentes mineiros como Bernardo Guimarães e Alphonsus de Guimaraens, respectivamente. 
O século XX, desde seu início, é marcado pela volta de Minas ao cenário literário nacional com grande projeção. Um dos grandes marcos é a produção literária de Carlos Drummond de Andrade, nascido em Itabira, no ano de 1902. Formado em farmácia - por insistência da família - o escritor se uniu a outros autores, dentre eles Emílio Moura, e fundou "A Revista", para divulgar o Modernismo no Brasil. Uma das principais temáticas do autor é sua terra natal. Só mineiros sabem. E não dizem nem a si mesmos o irrevelável segredo chamado Minas. 
Entre outros importantes escritores mineiros, podemos lembrar ainda de nomes como Abgar Renault, Cyro dos Anjos, Murilo Rubião, Affonso Romano de Sant'Anna, Murilo Mendes, Otto Lara Resende, Paulo Mendes Campos, Fernando Sabino, Henriqueta Lisboa, Oswaldo França Júnior, Roberto Drumond, Bartolomeu Campos de Queiroz e Ziraldo. Mas a literatura mineira reflete sua diversidade e criatividade também nas novas gerações de escritores que experimentam estilos e gêneros, apontando para o novo, para o que ainda está sendo escrito, descoberto, na prosa, na poesia, no ensaio, na ficção. 
MINAS DE MUITAS MÚSICAS 
Minas Gerais também são muitas quando o assunto é música. Sua sonoridade, sua musicalidade, seu ritmo, a começar pelas diversas formas que o mineiro tem para se expressar, nos quatro cantos de seu território, são parte das características mais marcantes deste Estado que é reconhecido como a síntese da cultura brasileira. 
Minas Gerais, Estado privilegiado no quesito música, "exporta" talentos para outros estados brasileiros e também para o exterior, tendo sido palco de uma das principais correntes musicais brasileiras, conhecida como Clube da Esquina, que, para muitos, é tão significativa para o legado cultural brasileiro como o é a Bossa Nova, além, obviamente, do Samba. 
Basta lembrar que o autor de um dos hinos nacionais brasileiros, uma das músicas mais tocadas e gravadas em todo o mundo, o samba-exaltação Aquarela do Brasil, é o mineiro de Ubá, na Zona da Mata, Ary Barroso. Isso sem falar em outro grande compositor de samba, que faria 100 anos em 2009, o mineiro de Miraí, também na Zona da Mata, Ataulfo Alves. 
Aqui, o aspecto mediterrâneo de nossa geografia, a ausência do mar, o Jequitinhonha e o Velho Chico, além da profusão de montanhas renderam muito mais do que a poesia de seus mestres, uma sonoridade própria enriquecida por versos cujo conteúdo exalta e externaliza o que de mais profundo, abissal, há na cultura mineira, o verdadeiro sentido e sentimento da mineiridade.
BEM VINDO AO ESTADO DAS MINAS GERAIS. MINAS SÃO MUITAS. TODAS SÃO GERAIS. E EH FANTÁSTICA.
BENJAMIM GUIMARÃES. BARCO QUE TRAFEGA NO RIO SÃO FRANCISCO NA REGIÃO DE PIRAPORA.
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PRAÇA DA LIBERDADE
Um dos passeios mais agradáveis de Belo Horizonte, a praça da Liberdade consegue unir a austeridade dos prédios públicos à sua volta com a presença sempre descontraída de centenas de pessoas que fazem ali suas caminhadas de dia ou de noite, percorrendo sua via lateral em trajes esportivos entre os canteiros arborizados. Palco de acontecimentos políticos importantes na história de Minas Gerais, está localizada em frente ao Palácio da Liberdade, sede do governo mineiro, em uma área de 35 mil metros quadrados.
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Palmeiras imperiais cortam o centro da praça, formando uma alameda direcionada para o portão principal de entrada do palácio. O conjunto traz jardins com gramado, árvores e plantas das mais diversas cores e espécies, flores, fontes, monumentos, bustos e um coreto em estrutura metálica.
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A construção da praça da Liberdade data da época da fundação da nova capital mineira, entre 1895 e 1897. Foi implantada numa esplanada artificial, obtida por meio de cortes e aterros no antigo Alto da Boa Vista, para adequar o local ao traçado urbanístico proposto. Na geografia inicial da cidade, ficaria assim em uma posição elevada e estratégica para abrigar o novo palácio-sede do governo estadual.
SERRA DO CURRAL
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Principal fonte de inspiração para o nome de batismo de Belo Horizonte, a serra do Curral serve de moldura para a cidade, com uma extensão de 11 quilômetros e altitude de até 1.390 metros em seu ponto mais alto. As curvas de suas montanhas podem ser vistas de grande parte dos bairros capital e se tornaram um dos motivos de orgulho dos seus moradores. Nos fins de semana, centenas de pessoas visitam o bairro Mangabeiras, no sopé da serra, para passear ou fazer caminhadas. Uma das atrações da região é a praça do Papa, que ganhou este nome depois que João Paulo 2º rezou ali uma missa durante visita ao Brasil, em 1980.
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A origem de seu nome é semelhante à de Belo Horizonte, antes conhecida como arraial do Curral del Rey, após a fundação da Fazenda do Cercado, em 1701, pelo bandeirante paulista João Leite da Silva Ortiz. No final do século 19, com a construção da nova capital mineira e conseqüente destruição do antigo arraial, a serra começou a ser valorizada pelas boas condições climáticas e temperatura agradável.
TELHADOS EM OURO PRETO
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Sete Lagoas, a 70 quilômetros de Belo Horizonte, é marcada pela mistura das belezas naturais com a urbanização de uma cidade de médio porte. Para quem gosta de paisagens deslumbrantes, o topo da Serra de Santa Helena reserva ao seu visitante a melhor vista da cidade e das sete lagoas que nomeiam a cidade. 
SOBREVOANDO AS MONTANHAS DE MINAS
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Além das sete lagoas que tornam a cidade um polo de atração turística, na Serra de Santa Helena, a quatro quilômetros do Centro, é possível conhecer a Igreja de Santa Helena, o Cruzeiro e ainda o Parque da Cascata.
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Localizado numa área de 295 hectares de mata nativa, com reserva de fauna e flora, entremeada de trilhas e um lago com 450 metros de diâmetro, cercado por uma praia artificial e por mata virgem.
PONTE DE PEDRA EM BARBACENA
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Maria da Fé é a cidade mais fria de Minas é também uma das que mais oferece calor humano ao visitante. Situada na Serra da Mantiqueira, a cidade é destaque na produção de azeite. 
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O famoso azeite de Maria da Fé é de excelente qualidade e o turista que desejar pode visitar as plantações de oliveiras orgânicas e acompanhar o processo de fabricação dessa iguaria mineira. 
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A produção de artesanato também é bastante presente no local - é impossível visitar Maria da Fé e não voltar para a casa com o trabalho feito por artesãos locais.
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Caxambu fica nas montanhas do sul de Minas. Suas belezas naturais, os encantos dos seus jardins e o Parque das Águas conquistam seus visitantes. 
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Outros passeios imperdíveis são um city-tour de charrete pela cidade, o passeio de teleférico ao Morro de Caxambu, ou simplesmente andar pela Praça XVI de Setembro ou pelo Centro de Artesanato para conhecer suas igrejas históricas. 
ESTÁDIO GOVERNADOR MAGALHÃES PINTO (MINEIRÃO)
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Santa Barbara é uma cidade aconchegante e tranquila do interior de Minas Gerais. Dotada de relevante patrimônio arquitetônico, a cidade oferece diversos atrativos culturais, sendo o principal o Santuário do Caraça, onde o turista pode visitar o Centro Histórico composto do Santuário Nossa Senhora Mãe dos Homens, o prédio do antigo Colégio, o Claustro com a Catacumba e o Relógio do Sol e o Calvário. 
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Outros monumentos de destaque são a Igreja Matriz de Santo Antônio, a Capela da Arquiconfraria do Cordão de São Francisco, o Memorial Affonso Penna, a Casa de Cultura, a Igreja de Nossa Senhora das Mercês, a Casa do Mirante, a Igreja de Nossa Senhora do Rosário, o Prédio da Cadeia Antiga e a Estação Ferroviária.
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ESTAÇÃO EM TIRADENTES
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O estado de Minas Gerais é o terceiro estado mais rico da Federação, atrás de São Paulo e Rio de Janeiro. A estrutura econômica do Estado apresenta um equilíbrio entre os setores industrial e de serviços, responsáveis respectivamente por 45,4% e 46,3% do PIB de Minas Gerais, enquanto a agropecuária contribui com apenas 8,3%. 
Na agricultura, apresentam maior destaque no Estado a produção de cana-de-açúcar, café, soja, milho, abacaxi, cebola, feijão e banana. Na pecuária, os maiores desempenhos são da bovinocultura de corte, suinocultura, avicultura e a produção de leite. O Município de Mirabela no Norte de Minas é o maior produtor de Carne de sol do estado.
AQUI O PICO DA BANDEIRA
O PONTO MAIS ALTO DE MINAS GERAIS, COM 2.891 METROS
foto -  Wikipédia
O estado possui o terceiro maior parque industrial do país, atrás apenas de São Paulo e Rio de Janeiro. Os principais tipos de indústrias que atuam no estado são extrativa (mineração), metalúrgica, automobilística, alimentícia, têxtil, construção civil, produtos químicos e minerais não-metálicos. 
AQUI A SERRA DA CANASTRA
foto -  Wikipédia
Minas Gerais se destaca como um dos principais pólos nacionais da indústria da tecnologia em eletrônica e telecomunicações, exemplo disso é a cidade de Santa Rita do Sapucaí no sul de Minas que ficou conhecida como "Vale do Silício" brasileiro, por criar produtos de alta tecnologia e avanço na TV digital (Padrão Brasileiro). 
MINAS GERAIS EH A MAIOR PRODUTOR DE QUEIJO DO BRASIL
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O Parque Tecnológico de Belo Horizonte, mais conhecido como BH-TEC é um projeto em fase de implantação que pretende expandir a oferta de mão de obra especializada para o setor. O estado de Minas Gerais contribui para o setor através da CETEC Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais é uma instituição publica que contribui para a evolução tecnológica, pela apropriação de conhecimento e pelo desenvolvimento e antecipação de soluções inovadoras, ambientalmente compatíveis, em prol das empresas mineiras. 
AQUI O RIO PARANAÍBA NA DIVISA DE MINAS COM GOIÁS
foto -  Wikipédia
Minas Gerais é o estado brasileiro que abriga a maior quilometragem de rodovias. A malha rodoviária no estado é de 269.545 quilômetros, dos quais apenas 11.396 em rodovias federais e 21.472 em rodovias estaduais e estaduais coincidentes, correspondendo todo o restante a estradas municipais. As principais rodovias federais que cortam Minas Gerais são BR-040, BR-116, BR-262, BR-381, BR-050 dentre outras. 
AQUI A IGREJA DE SÃO FRANCISCO NA PAMPULHA EM BELO HORIZONTE
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Também importantes ferrovias cruzam o estado de Minas Gerais, como a Estrada de Ferro Vitória-Minas, operada pela CVRD, e as antigas Estrada de Ferro Central do Brasil, Estrada de Ferro Leopoldina e a Ferrovia do Aço, atualmente administradas pelas concessionárias MRS Logística e Ferrovia Centro Atlântica.
LAMPIÃO EM TIRADENTES 
foto -  Thymonthy Becker
Minas Gerais conta com 146 aeroportos, localizados em 142 municípios. O mais importante é o Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, que serve à Região Metropolitana de Belo Horizonte. Um dos mais importantes acervos artísticos e arquitetônicos do Brazil colonial está abrigado nas cidades mineiras, destacando-se Ouro Preto, Mariana, Diamantina, Congonhas, Tiradentes, Sabará e São João Del-Rei. 
CASARÃO EM TIRADENTES
foto -  Thymonthy Becker
O arquiteto e escultor Antônio Francisco Lisboa, conhecido por Aleijadinho, é o nome mais importante do barroco mineiro, tanto por esculturas avulsas quanto por realizações de maior vulto, como os profetas em pedra sabão e os passos da Paixão em Congonhas e a concepção arquitetônica de igrejas como a de São Francisco de Assis em Ouro Preto. Suas obras estão presentes em diversas cidades da região do ouro.  
AQUI O MUSEU DA INCONFIDÊNCIA EM OURO PRETO
foto -  Wikipédia
Também no século XVIII, o pintor Manuel da Costa Ataíde destacou-se pela ornamentação em estilo rococó de forros das igrejas da região do ouro. Sua obra mais importante é a pintura em perspectiva Glorificação da Virgem, na igreja São Francisco de Assis em Ouro Preto.E também as artes são demais.
AQUI NA SERRA DO CIPÓ
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Minas Gerais é um dos estados com maior número de museus do país, dedicados não apenas à história mineira, mas também às artes e às ciências. Destacam-se o Museu Mariano Procópio, o primeiro fundado no estado, Museu da Inconfidência, com importante acervo do século XVIII, Museu de Arte da Pampulha, Museu do Escravo em Belo Vale, o único museu dedicado à cultura negra no Brasil, Museu de Arte Sacra, em Mariana, com um dos maiores acervos do país, Museu da Música de Mariana, com acervo de documentos musicais sacros e profanos dos séculos XVIII ao XX e o Centro Cultural Amilcar de Castro, em Paraisópolis.
A POPULAÇÃO DE MINAS É DE: 19.595.309 (IBGE 2010)
Minas Gerais é uma das 27 unidades federativas do Brasil, sendo a quarta maior em extensão territorial, que é de 586.528 km², equivalente à da França.
O estado é o segundo mais populoso do Brasil, hoje, com pouco mais de 20 milhões de habitantes
Sua capital é a cidade de Belo Horizonte, que reúne em sua região metropolitana cerca de cinco milhões de habitantes.
AQUI BELO HORIZONTE
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Minas Gerais é o estado com maior número de municípios do Brasil. Possui 853 espalhados por 12 mesorregiões.
Possui a maior malha rodoviária do Brasil. Tanto Federal quanto estadual.
ESTE É O RIO GRANDE. DIVISA NATURAL ENTRE MINAS E SÃO PAULO
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IPÊ AMARELO É UMA ÁRVORE TÍPICA DE MINAS GERAIS. FLORESCE NO FINAL DO INVERNO
foto - Luiz Bocian
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foto - Thymonthy Becker
AQUI OURO PRETO. 
A PRIMEIRA CIDADE BRASILEIRA A SER TOMBADA COMO PATRIMÔNIO CULTURAL DA HUMANIDADE.
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AQUI UMA PLANTAÇÃO DE CAFE. MINAS EH UM DOS MAIORES PRODUTORES.
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Quantidade de Cidades de Minas gerais que começam com a letra:
“A” = 053
“B” = 049
“C” = 131
“D” = 031
“E” = 017
“F” = 025
“G” = 024
“H” = 001
“I” = 059
“J” = 032
“L” = 026
“M” = 062
“N” = 020
“O” = 012
“P” = 084
“Q” = 002
“R” = 031
“S” = 138
“T” = 023
“U” = 011
“V” = 021
“W” = 001

ATÉ BREVE
ESTA É A POSIÇÃO GEOGRÁFICA DE MINAS GERAIS, NO BRASIL

ESTE É O HINO DE MINAS GERAIS

Oh! Minas Gerais
Oh! Minas Gerais
Quem te conhece
Não esquece jamais
Oh! Minas Gerais

Tuas Terras que são altaneiras
O seu céu é do puro anil
És bonita oh terra mineira
Esperança do nosso Brasil

Tua lua é a mais prateada
Que ilumina o nosso torrão
És formosa oh terra encantada
És orgulho da nossa nação

Oh! Minas Gerais
Oh! Minas Gerais
Quem te conhece
Não esquece jamais
Oh! Minas Gerais

Teus regatos a enfeitam de ouro
Os teus rios carreiam diamantes
Que faiscam estrelas de aurora
Entre matas e penhas gigantes

Tuas Montanhas são preitos de ferro
Que se erguem da pátria alcantil
Nos teus ares suspiram serestas
És altar deste imenso Brasil

Oh! Minas Gerais
Oh! Minas Gerais
Quem te conhece
Não esqueces jamais
Oh! Minas Gerais.

ESTA É A BANDEIRA DO ESTADO DE MINAS GERAIS

ESTE É O BRASÃO DE MINAS GERAIS


VALEU PELA VISITA - SEMPRE VOLTE

fonte / fotos - Wikipédia / Portal do Governo de Minas Gerais / Thymonthy Becker / IBGE / Divulgação / 




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