TURISTANDO PELO MUNDO: sexta-feira, 14 de outubro de 2016

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

MAUÁ / SÃO PAULO - Fortemente industrial, a cidade tem mais de 7.000 empresas num dos maiores parques industriais do país




LINHA DO TEMPO DA CIDADE DE "MAUÁ" / SÃO PAULO / BRASIL
A CIDADE
Localizada na região sudeste da Região Metropolitana de São Paulo, no ABC paulista, Mauá tem 425.169 habitantes e 61,886 km² de extensão territorial. O município está localizado em região de Mata Atlântica e está estruturando a política de desenvolvimento sustentável, uma vez que abriga várias nascentes de rios, como o Tamanduateí e diversas áreas de proteção permanente e tem vocação eminentemente industrial. Mauá conta, segundo IBGE/2010, 7.010 empresas atuantes locais e um salário médio de 3,6 salários mínimos. A frota de 121.881 veículos de passeio representa 3,4 moradores por automóvel. São 125.369 domicílios.
A vocação industrial gera grande preocupação por parte do poder público em proporcionar qualidade de vida para os habitantes e implantar uma política avançada de gestão ambiental e urbanístico que supere os desafios estruturais. Atualmente, Mauá é a única cidade do ABC paulista a ter áreas disponíveis para implantação de novas indústrias. Sua localização estratégica chama a atenção de empresários pela proximidade com o Aeroporto de Guarulhos e Porto de Santos, além de importantes rotas de escoamento da produção industrial. É o caso do Rodoanel, que facilita o acesso para as principais rodovias do país, como a Anchieta, Imigrantes e Régis Bittencourt, além das avenidas Jacu-Pêssego e dos Estados.
A cidade abriga um dos maiores parques industriais do país, o Polo Petroquímico do Capuava. O intenso comércio local, o setor de serviços e a presença de importantes empresas, fazem do município uma interessante opção para investimento.
Mauá é conhecida como “Capital da Louça e da Cerâmica” em razão da grande importância dessa atividade para o desenvolvimento do local. Entretanto outros setores desempenham hoje um relevante papel na economia local, como o de metalurgia, o de materiais elétricos, o de logística, o de indústrias químicas e o setor petroquímico.
EM SÃO PAULO, MAUÁ EH A CAPITAL DA PORCELANA.
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BEM VINDO A CIDADE DE MAUÁ.imagem - ?
População estimada 2016 (1) - 457.696
Área da unidade territorial 2015 (km²) - 61,909
Densidade demográfica 2010 (hab/km²) - 6.741,41
Código do Município 3529401
Gentílico - mauaense
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ORIGEM DO NOME
Uma homenagem ao Barão de Mauá, cujo nome era Irineu Evangelista de Sousa.
Gentílico: mauaense 
HISTÓRICO 
As primeiras referências documentais específicas sobre o atual território de Mauá datam do início do século XVIII. Naquela época, a região que abrigava a área onde hoje se localiza Mauá recebera a denominação indígena de Cassaquera, cujo significado é "Cercados Velhos". Já a região vizinha, que ficava na parte alta do território em que se localizam Rio Grande da Serra e Ribeirão Pires, chamava-se Caguassu, cujo significado é "Mata Grande". 
A região de Cassaquera abrigava um povoamento bastante disperso, cuja existência estava diretamente relacionada ao caminho que ligava a então Vila de São Paulo ao litoral e que, atravessando o território, passava nas vizinhanças do atual leito ferroviário, às margens do rio Tamanduateí. Com o tempo, a localidade tornou-se passagem obrigatória para os povoados de Pilar e São Bernardo. O povoado de Pilar desenvolveu-se ao redor da Capela de Nossa Senhora do Pilar, construída em 1714, no atual Pilar Velho - Ribeirão Pires. Esse povoado também estava à beira de outro caminho que conduzia para a Vila de Mogi das Cruzes através dos campos de Taiaçupeba e Guaió. 
Em 1856 foi aprovado o decreto que permitiu a formação de uma companhia para a construção da estrada de ferro Santos/Jundiaí e concedeu ao Barão de Mauá, juntamente com o Marquês de Monte Alegre e o Conselheiro José Antonio Pimenta Bueno (que viria a ser o Marquês de São Vicente) o direito de construir e explorar a ferrovia por 90 anos. 
Uma das maiores dificuldades enfrentadas pelos primeiros idealizadores da construção de ferrovias que ligassem São Paulo ao litoral ou, por exemplo, ao Rio de Janeiro, foi a captação de recursos para a empreitada. Por isso, Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, obteve do Imperador D. Pedro II autorização para buscar recursos fora do país. Valendo-se de seu prestígio social, o Barão de Mauá conseguiu que boa parte das ações fosse subscrita por pessoas de seu círculo de relações. Conseguiu também que os governos do Império e da Província de São Paulo oferecessem as garantias exigidas pelos banqueiros ingleses para o empréstimo de capital. 
A participação do Barão de Mauá na fase de construção da ferrovia foi também intensa, fato ilustrado pela frequência com que sua presença era exigida durante as obras. Foi por essa razão, aliás, que ele adquiriu, em 1862, uma fazenda localizada no atual município de Mauá. Tal fazenda pertencia ao Capitão João e possuía uma casa grande na qual o Barão teria morado e hoje abriga a Casa da Cultura e Museu Barão de Mauá. 
A construção da ferrovia, que começou no porto de Santos e seguiu em direção a São Paulo, foi iniciada em maio de 1860. 
A São Paulo Railway Company, organizada em Londres, foi formada para construir a estrada de ferro que ligaria Santos a Jundiaí. A inauguração da estrada de ferro em 16 de fevereiro de 1867 melhorou significativamente o transporte de produtos agrícolas do interior para o Porto de Santos, em especial o café produzido na Província de São Paulo, impulsionando o desenvolvimento local. 
O crescimento da então chamada Vila do Pilar motivou a Superintendência da São Paulo Railway Company a instalar uma estação da ferrovia na localidade. Em 1883 foi inaugurada a então Estação do Pilar, toda construída em madeira, que viria a representar importante papel no processo de industrialização do futuro município. Em 1926 a Estação do Pilar passou a chamar-se Estação Mauá. 
Desde sua fundação, a Vila do Pilar pertencia a São Bernardo (freguesia de 1812 a 1889 e município a partir de então). Contudo, pela proximidade e pela facilidade de acesso via ferrovia, a localidade ao redor da Estação São Bernardo (mais tarde Santo André) sempre exerceu maior influência sobre Pilar, sobretudo nos aspectos econômicos, comerciais e administrativos. 
Em 1938, Mauá foi de fato integrada ao município de Santo André. Em 1943, tanto no então Distrito de Mauá, quanto nos demais distritos de andreenses (Ribeirão Pires, São Bernardo e Paranapiacaba), já se falava do desejo de emancipação. O plebiscito que permitiu a população optar pela autonomia do distrito ocorreu em 22/11/1953.

foto - PMM
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foto - Amadeu
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SEDE DO PODER LEGISLATIVO - CÂMARA DE VEREADORES -imagem - ?
MATRIZ DA IMACULADA CONCEIÇÃO
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SEDE DO PODER EXECUTIVO - PREFEITURA -
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TEATRO MUNICIPALimagem - ?
RECEITA FEDERAL imagem - ?
CONHEÇA UM POUCO MAIS DA CIDADE DE MAUÁ
imagem - Wikipédia
imagem - Wikipédia
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imagem - Américo Rodrigues Fotografias
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imagem - Vinieranostal
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ESTA EH A BANDEIRA DA CIDADE DE MAUÁ, SÃO PAULO
ESTE EH O BRASÃO DO MUNICÍPIO DE MAUÁ, SP


fonte / fotos / =  Thymonthy Becker / Wikipédia / IBGE / Portal da Prefeitura Municipal / 


Congonhas, Minas Gerais - Obra-prima de Aleijadinho, os 12 profetas em pedra-sabão no adro da igreja e as seis capelas que narram a Paixão de Cristo. Vem ver comigo:





Obra-prima de Aleijadinho, os 12 profetas em pedra-sabão no adro da igreja e as seis capelas que narram a Paixão de Cristo. Vem ver comigo:


Patrimônio Mundial declarado pela Unesco, a Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos é um dos maiores tesouros da arte barroca
Capela do Santuário do Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas, cidade considerada Patrimônio Cultural da Humanidade segundo a Unesco
Declarado Patrimônio Mundial pela Unesco, o conjunto da Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos é considerado a obra-prima de Aleijadinho, com os 12 profetas em pedra-sabão no adro da igreja e as seis capelas que narram a Paixão de Cristo. Na Semana Santa e no Jubileu do Senhor Bom Jesus, a cidade lota.
No adro da Basílica, os 12 profetas em pedra-sabão foram esculpidos por Aleijadinho e seus auxiliares entre 1800 e 1805
ATRAÇÕES 
Jubileu do Senhor Bom Jesus de Matosinhos 
A celebração na Basílica (de 7 a 14 de setembro) existe desde 1760 e recebe mais de 100 mil pessoas a cada ano – romeiros que reconhecem graças alcançadas e pagam promessas. Há missas em vários horários e diversas barracas que vendem comidas, artigos religiosos e roupas. 3731-3133.
A Romaria do Senhor de Bom Jesus de Matosinhos, conjunto arquitetônico do século 18, reúne os museus de Mineralogia e Arte Sacra
O conjunto da Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos é considerado a obra-prima de Aleijadinho
CONGONHAS/MG PATRIMÔNIO CULTURAL DA HUMANIDADE. TERRA DO MÉDIUM JERICÓ / CIDADE DOS PROFETAS.
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AQUI UMA VISÃO GERAL DA ÁREA NO ENTORNO DO SANTUÁRIO
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AQUI UMA VISÃO DA ÁREA RURAL DA CIDADE
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HOJE CONGONHAS, ENQUANTO RESOLVE SE DEIXA DE EXTRAIR A HEMATITE QUE ABASTECE AS PRIMEIRAS USINAS DO PAÍS, RECEBE ANUALMENTE MILHARES DE TURISTAS E ROMEIROS QUE ALI VÃO ORAR E ADMIRAR O SANTUÁRIO DO SENHOR BOM JESUS DE MATOSINHOS, EM CUJO REDOR A CIDADE CRESCEU E VIVE. 
AQUI, O PROFETA OBSERVANDO A CIDADE.
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ENTRE IGREJAS
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A FERROVIA EM CONGONHAS
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AQUI O BECO DOS CANUDOS
foto - Wikipédia
VISTA PARCIAL DA CIDADE
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AQUI AS SEIS CAPELAS DOS PASSOS DA PAIXÃO
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Em espaços montados ao redor da Praça da Basílica ocorrem encenações da Paixão de Cristo, procissões, lava-pés, Vigília Pascal, novenas e shows. Por isso, programe bem sua viagem, pois durante a Semana Santa e a festa do Jubileu do Bom Jesus (entre 7 e 14 de setembro) a cidade costuma ficar cheia
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Capela do Santuário do Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas, cidade considerada Patrimônio Cultural da Humanidade segundo a Unesco
foto - Wikipédia
UM DOS 12 PROFETAS
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CAPELA DO SANTUÁRIO DO BOM JESUS DO MATOZINHOS
foto - Altemiro Olinto Cristo


VISTA DA CIDADE PLEOS TELHADOS
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ESTA EH A MATRIZ DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO
Data de 1734 e em sua concepção podem ser percebidas várias fases do barroco. O frontispício, representando a Arca de Noé, é um dos poucos portais de autoria de Aleijadinho. Sua nave é uma das maiores de Minas Gerais, com os altares ricamente adornados por imagens. A douração da capela-mor, realizada em 1764, é atribuída a Manoel Francisco Lisboa, pai de Aleijadinho. Praça Sete de Setembro.
foto - Altemiro Olinto Cristo
AQUI PODEMOS VER A CIDADE NO GERAL
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MUSEU
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ESTA EH A IGREJA DE NOSSA SENHORA DA AJUDA
Construção de 1746. Tem quatro altares que guardam imagens de Nossa Senhora Aparecida, São Benedito, Santo Antônio, Santa Efigênia, São Pedro e muitas outras. Na sacristia está um belo chafariz em pedra-sabão. Está localizada no distrito de Alto Maranhão, a 14 km (o acesso mais fácil é pelo asfalto, passando pelo trevo do Murtinho).
foto - Geraldo Salomão
ESTE EH O PARQUE DA CACHOEIRA
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ÁREA DE CAMPING
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AGORA ALGUMAS IMAGENS DOS PROFESTAS, QUE FORAM ESCULPIDAS PELO MESTRE "ALEIJADINHO", QUE ESTÃO COMO GUARDIÕES DO SANTUÁRIO DO BEM JESUS DO MATOZINHOS
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ESTE EH O SANTUÁRIO DE BOM JESUS DE MATOZINHOS
A Basílica de Bom Jesus do Matosinhos nasceu de uma fé especial. Feliciano Mendes deu início À construção, agraciado que foi pela cura. Ele trouxe uma imagem de Portugal e a colocou num oratório, recolhendo assim as esmolas. A fama foi se espalhando, junto com as notícias de curas alcançadas.


No final do século XVIII nascia o Jubileu, inicialmente comemorado em maio e setembro. As chuvas de maio, que tornavam as estradas intransitáveis, restringiu a festa a setembro. Em época de Jubileu a cidade lota, pessoas de várias partes do país chegam para demonstrar a sua fé.


A peregrinação era tamanha que Congonhas já não conseguia comportar os inúmeros romeiros. Devido a isto foi construída, na década de 30, a Romaria. Constitui-se de um prédio em forma circular, uma pousada ao redor de um enorme pátio. Demolida em 1968, a Romaria foi reconstruída em 1995 e hoje abriga a Fundação Municipal de Cultura, Lazer e Turismo (Fumcult), além de um centro histórico e cultura
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AQUI UM DETALHE DOS ANTIGOS CASARÕES
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CACHOEIRA NO ENTORNO DA CIDADE
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OLHA QUE BELA CONSTRUÇÃO
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O SANTUÁRIO VISTO EM DETALHE
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UMA PARCIAL DA CIDADE
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PARQUE DA CACHOEIRA
Localizado a 5,3 quilômetros do centro. Possui completa infra-estrutura de lazer, incluindo várias piscinas de água natural, quadras (futebol, peteca, vôlei), campo gramado, área de camping, churrasqueiras, restaurante, lanchonete e sorveteria. O rio Santo Antônio forma várias quedas, sendo que a principal tem aproximadamente 20 metros. Estacionamento gratuito (exceto campistas e ônibus). Para o visitante que deseja tranquilidade, não aconselhamos visitar o parque no domingo.
foto - Bárbara Luísa
OUTRA VISTA DA CIDADE
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Patrimônio Mundial declarado pela Unesco, a Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos é um dos maiores tesouros da arte barroca
O interior da Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos abriga relicários talhados por Aleijadinho, rica decoração rococó e pintura do teto assinada por mestre Ataíde
Objetos em pedra-sabão
Museu de Arte Sacra


ROMARIA
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População estimada 2016 (1) - 53.348
Área da unidade territorial 2015 (km²) - 304,067
Densidade demográfica 2010 (hab/km²) - 159,57
Código do Município 3118007
ORIGEM DO NOME
O NOME DA CIDADE VEIO POR CONTA DA VEGETAÇÃO EXISTENTE NA REGIÃO E QUE OS ÍNDIOS CHAMAVAM DE CONGOI (AQUELE QUE SUSTENTA)
Gentílico: Congonhense 
HISTÓRICO
Congonhas teve origem em 1757 quando foi fundado o Santuário de Bom Jesus de Matosinhos, por Feliciano Mendes, de Guimarães, nascido em Portugal, de início modesta cruz e oratório; ele era tão pobre que até morrer, em 1765, pedia esmolas.
Contribuíram com grandes quantias Francisco de Lima; Manuel Rodrigues Coelho, Bernardo Pires da Silva, de modo que se começou a nave central da igreja; em 1787 foi colocada diante do altar-mor a imagem do Cristo morto.

Custódia e vasos sacros de prata foram encomendados ao ourives Felizardo Mendes. Em 1819 requisitaram-se os serviços do pintor Manuel da Costa Ataíde (o mestre Ataíde) para restaurar pintura da capela-mor. De 1769 a 1772 trabalhou ali o mestre João de Carvalhais, recebendo 32 oitavas à conta da pintura do altar de Santo Antônio. Data de 1781 a última menção a Carvalhais: recebeu oito oitavas de feitio de duas imagens de Cristo dos colaterais para a igreja.


Em 1812 o barão Eschwege instalou no arraial, com a intenção pioneira no país de produzir ferro, sua Fábrica Patriotica, com Varnhagen e o intendente Câmara, sendo tal local situado às margens da rodovia BR 040, nas proximidades da Mina da Fábrica (nome dado em alusão a "Fábrica Patriótica"), hoje pertencente à Vale.
AQUI A BANDEIRA DA CIDADE DE CONGONHAS, MINAS GERAIS
ESTE EH O BRASÃO DO MUNICÍPIO DE CONGONHAS, MINAS GERAIS

VALEU PELA VISITA - SEMPRE VOLTE




fonte / fotos = Wikipédia / Thymonthy Becker / IBGE / viajeaqui.abril.com.br / Governo de Congonhas, MG /